domingo, 16 de novembro de 2008

A China, AMARELA, para quem 'A' quer conhecer...

http://online.wsj.com/article/SB122635482375915243.html#articleTabs%3Dinteractive

depois de "digitar" êste http acima, naveguem ali, econômica - e também demogràficamente, of course - pela China... usando lá as duas setas ( < ) ( > )... estarão acima, à direita do Gráfico 'que então vai abrir' (idêntico a êste aí)... vão gostar muito de conhecer melhor (através uma série dos sucessivos gráficos que se abrirão, paulatinamente, a cada clic, tanto na seta esquerda quanto na direita) um dos países - além do nosso, claro - que poderá, talvez, quem sabe, ajudar nosso mundo a sair, pelo menos um pouco mais depressa, da atual enorme enrascada dos tais derivativos, da qual, não duvidem, vai sair sim.

mais cêdo ou mais tarde, course... BUT (by Bob) tanto faz... que a gente se acostuma com tudo; sol e lua; sêca e chuva; dor e alegria; sofrimento e felicidade; vitória e derrota, ou sucesso e frustração; vida e morte; até porre e ressaca: falar em porre, quem viver verá que tudo é cíclico, menos talvez o barril de oil que algum voltará a ter o pileque recente, e ainda irá, no futuro... sei que ninguém vai acreditar... a 300, da mesma forma que saiu, recentemente, feito foguete, de 40 a 140, coisa idem dificil de se crer... antes do fato.

BOA SORTE GERAL; DESCONFIEM DO BOB: ÊLE É ASSIM Ó COM O PT.

5 comentários:

PAULO CÉSAR PEREIRA disse...

Águia,

Também acredito que a China será a nova Potência Hegemônica.

Principalmente pelos dados da OMC E FMI:
http://stat.wto.org/StatisticalProgram/WSDBStatProgramHome.aspx?Language=E

http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2008/02/weodata/index.aspx

GIOVANNI ARRIGHI faz excelentes análises e previsões sobre como os países se alternam no papel de Potências Hegemônicas...

Como a Holanda sucedeu Roma, como o Império Britânico sucedeu a Holanda, como os Estados Unidos sucederam o Reino Unido...

Agora, segundo Arrighi, estamos assistindo a transferência do Poder Americano para a Ásia, especialmente para a China.

É o tal do EFEITO CHINA, que tanto favorece o Brasil.

aguia disse...

OK aos acréscimos, sem dúvida, PC, embora eu acredite que - apesar do rítmo geométrico do up econômico da China - os EUA ainda preservarão, devido principalmente aos aspectos mais fundamentais - olhando-se, histórica e mais panorâmicamente, os horizontes - seu poder hegemônico por muiiitos anos (ainda, digo again).

'áxu'.

... agora, sendo HOJE um relaxante Domingaço, outro enderêço, já com colher de chá tipo translate, para os amigos mais preguiços... rsrs:

http://translate.google.com.br/translate?u=http%3A%2F%2Fonline.wsj.com%2Farticle%2FSB122635482375915243.html%23articleTabs%253Dinteractive&hl=pt-BR&ie=UTF-8&sl=en&tl=ptos

BOA SORTE A TODOS Q VÔ SAIR C/ O NETO.

Bob disse...

Já gritavam nas galerias do congresso quando do processo de cassação do José Dirceu: " O Zé é meu amigo, mexeu com o Zé mexeu comigo".
Eu não tenho coragem de me meter com esta turma vide um certo prefeito, de uma certa cidade de SP que faleceu, ops,estranho que o irmão e afamília dele receberam asilo POLÍTICO na França, isto tudo durante o governo Lulla. Vai saber.

KB disse...

Séculos de história me dizem que a China somente se tornará uma grande potência lato sensu quando o Estado de Direito (the rule of law) se tornar uma realidade.

Além disso, uma grande potência não pode depender tanto assim como a China do comércio internacional. Terá que ter demanda interna, leia-se uma classe média consumidora, que compense as flutuações externas. Mas ai surgirá um problema que eu não vejo ninguém levantar.

Não é difícil imaginar uma ruptura política naquele país com a emergência dessa classe média, pois os burocratas do partidão, que controla as forças armadas, não entregarão o osso facilmente.

Portanto, antes de declarar a China uma potência lato sensu, antes teremos que assistir à diminuição de sua vulnerabilidade, mas essa transição não será tão "smooth".

aguia disse...

mestre KB:

de novo mata a cobra... focou justo alguns dos 'aspectos fundamentais' a que me referi e que instigam a imaginação de todos que se interessarem pelo tema China, òbviamente uma das pautas prioritárias da atualidade, para observações macro (e não apenas as econômicas).

sôbre a questão do pacto ou "Contrato Social" (ou, no popular: Sistema... ou já k entre nós, "Regime"...) e a correlação entre uma EVOLUÇÃO (...será, Darwin?) do antigo regime de fome (rsrs) lá dêles, na direção de uma utópica, ou pelo menos razoavel, Democracia; com ou sem uma Classe Média forte - coisa fundamental course, but non sine qua non - e com ou sem violência (tão fundamental quanto, vd. a História e Antonieta)...

é aí, no Contrato Social - justo aí - que tenho minhas dúvidas...

não sôbre a inevitabilidade histórica disso que as transições; por cíclicas muitas vêzes em sociedades, mais frageis ainda, tipo Pindô de Geisel, parecem inevitaveis; BUT, quanto à real eficácia disso... e vou especificar em apenas um pontinho, pois que a entrar fundo nesta praia vazaremos dias e até mais

(e desculpe a comparação, mas, será com o nosso país, e, se, o Bob, por isso, passar a me chamar de comunista, além das outras infâmias que já me atribui o tal Lhamófilo, pá-ciência):

só, unzinho, exemplinho, de um itenzinho de uma perguntinha; seguinte: qual será a diferença de CUSTO para a construção de 1 km de rodovia de mesmo padrão... aqui e LÁ?

agora é só somar mais milhares de itens tais quais, acrescentando os PORQUÊS; OS PRA QUÊ e os PRA QUEM?
que dá assunto tipo pano pra manga
- O QUE NÃO SÓ ME FAZ, COMO ME OBRIGA, A PENSAR - coisas maiores, como:

o que seria melhor para a nação chinesa: uma salada democrática pura e refinadamente fisiológica como a nossa, ou um regime forte com um comitê de onde são expulsos ('ou', né...) os desqualificados?

o que seria melhor para qualquer nação e que já deve ter gente a pensar: um sistema de poder que ilude o povo; personalista e paternalista (e fraternista, cunhadista, primista, etctrista); em só se almeja eternizar o poder para poder dele sempre e muiiito se locupletar...

ou um regime onde se almeja eternizar o regime?

ou, olhando por outro ângulo, pior, claro, já que não vejo nenhum melhor: "DECISÕES" sôbre questões infra-estruturais (de EDUCAÇÃO A OBRAS PERENES E SERVIÇOS PÚBLICOS IDEM FUNDAMENTAIS) são mais faceis de se tomar, tipo pôrrraqui, ou por LÁ?

e pelo pior ângulo imaginavel: quem, em sã consciência, pode afirmar ser mais suave o Robalo aqui do que o enfiado LÁ?

tô nem defendendo e nem sugerindo pôrra nenhuma, k-çild's... só faço uma inocente pergunta que de a muito não quer calar (...cala a boca pergunta!... diria o petista Bob).

rsrs

e... KD O FACT, K RAMBA???!!! (40 pilas já)