terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Chorar ou rir?

O ex-presidente Lula se reuniu quatro vezes, no exercício do mandato, com o ditador líbio Muamar Khadafi. A última foi descrita assim pelo jornal O Estado de S. Paulo (síntese):



Lula ataca mídia e chama Kadafi de ”amigo e irmão”

Único convidado a comparecer à Cúpula Africana, ele diz que consolidar democracia é ”processo evolutivo”

02 de julho de 2009 | 0h 00

Único convidado de honra presente à Cúpula da União Africana, aberta ontem, em Sirte, na Líbia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva responsabilizou os países industrializados pela crise do sistema financeiro e pelo “caráter perverso da ordem internacional”. O discurso, aplaudido por chefes de Estado e de governo e por líderes tribais africanos, foi sucedido por críticas à imprensa pelo que considerou “preconceito premeditado” por sua proximidade com ditadores da região.

Lula começou seu discurso dizendo a Kadafi: “Meu amigo, meu irmão e líder”. Logo de início, o presidente elogiou “a persistência e a visão de ganhos cumulativos que norteia os líderes africanos” e ressaltou que “consolidar a democracia é um processo evolutivo”.

Minutos depois, em entrevista a jornalistas brasileiros, Lula respondeu às críticas feitas sobre sua proximidade com ditadores africanos, como Muammar Kadafi. O presidente ironizou a imprensa pelo não comparecimento de Ahmadinejad, afirmando que as críticas que recebera eram “preconceito premeditado”.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

hype3?

Quem estava falando em hypermarcas?

Sempre quis analisar e sempre quis ter. Pode ser a futura Unilever brasileira.
Mas nunca analisei.

Acho que vou começar minha análise lendo a desse cara aqui: http://vidaboainvestimentos.blogspot.com/2011/01/analise-hypermarcas-hype3-valor-justo-r.html

[]s!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Vamos tomar remédios

As indústrias farmacêuticas instaladas no país deverão investir este ano cerca de R$ 1,5 bilhão para aumentar a capacidade de produção de suas fábricas e atender ao forte crescimento do segmento de medicamentos genéricos. Esse segmento avança sustentado por queda de patentes de importantes remédios e pelo aumento de renda da população.

Em 2010, as vendas desses medicamentos totalizaram R$ 6,246 bilhões, com aumento de 40% sobre 2009. Em volume, a comercialização foi de 440.343 unidades, alta de 33% em relação ao ano anterior, segundo levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos).


Importantes empresas farmacêuticas deverão erguer novas fábricas para avançar ainda mais nesse setor. O laboratório nacional EMS, de Hortolândia (SP), um dos maiores do país, anunciou uma nova unidade - o local ainda não foi definido, embora o mercado aponte a região Centro-Oeste, entre Goiás e Brasília, como a mais provável. Os investimentos podem atingir até R$ 500 milhões, valor que inclui a nova fábrica e aportes em lançamentos de produtos e promoção de vendas.

O nacional Aché deverá investir cerca de R$ 130 milhões este ano para concluir os aportes em sua nova unidade em Guarulhos, na Grande São Paulo, e também lançar novos medicamentos, afirmou ao Valor José Ricardo Mendes da Silva, principal executivo da farmacêutica. "Temos um plano agressivo para genéricos para este ano. Hoje esse segmento responde por 20% de nossa receita [que ficou em R$ 2,3 bilhões em 2010]", afirmou o executivo.

Os laboratórios Neo Química, da Hypermarcas, e a Teuto, ambos em Anápolis (GO), também estão em fase de expansão. A Medley, da francesa Sanofi-Aventis, também terá uma fábrica nova em Brasília.

A participação dos genéricos no Brasil já atinge 21,3% do mercado geral de medicamentos, que encerrou no ano passado com vendas de R$ 36,265 bilhões, um crescimento de 20% sobre o no anterior. Em 2009, a fatia estava em 18,7%, com vendas totais de R$ 30,251 bilhões. A expectativa do setor é que o segmento genérico possa mais do que dobrar nos próximos anos, respondendo por 40% a 50% das vendas totais, atingindo igual participação de países como EUA e Europa.

"A economia cresceu em 2010 e o acesso a medicamentos acompanhou esse movimento", afirmou Odnir Finotti, presidente-executivo da Pró Genéricos. No ano passado, a queda da patente do Viagra (para tratamento de disfunção erétil) e do Lipitor (combate o colesterol elevado), ambos da multinacional americana Pfizer, ajudaram a elevar as vendas do setor.

A EMS saiu na frente, com o lançamento da versão genérica desses dois produtos, mas outras farmacêuticas também pediram registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para entrar nessa concorrência.

Para este ano, a expectativa é de que o setor continue em expansão, uma vez que outros "blockbusters" (remédios campeões de vendas) estão para perder a patente e possam injetar no mercado de genéricos mais R$ 700 milhões. Entre os novos genéricos estão o valsartan (combate hipertensão arterial), cujo principal medicamento de marca é o Diovan, que pertence à farmacêutica suíça Novartis. O EMS também já conseguiu registro para negociar a versão genérica desse produto. Estão também na fila o rosuvastatina (indicado para colesterol alto e doenças cardiovasculares), comercializado no Brasil pela AstraZeneca, com o nome comercial de Crestor, e a quetiapina, comercializada pela AstraZeneca com o nome comercial Seroquel (antipsicótico).

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

não se precipitem...

deixem de lado as pescarias das tais oportunidades e
observem o mercado dupeniquinho digo...tupiniquim,
precipitar-se
pôiZé... não tenho postado bicóz não há o que bostar.

PÔ?!...KD o FACT, K-CILD`S & K-RÁI?!#*&^%$#@#*&%$#

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Se tenta e não se aguenta...

Vamos ver onde é que vai segurar essa pemba...

Quando a coisa vai mal os neo-investidores começam a ficar preocupados. A caixa postal vai ficando lotada com pedidos de "dicas"...

Dicas???

Eu sempre digo que o melhor é estudar o mercado, que longo prazo é coisa para quem se acha imortal, que a bolsa vive de ciclos... como foi o comparativo das aplicações nesta última década?

Veja AQUI

E o IBOV perdeu mesmo os 70? Então, agora se senta, e torce para a queda parar o quanto antes... antes dos 60! Estamos pelo meio (ou início?) do caminho - de volta. Depois da maciça saída de aplicações nos fundos de RV, hoje o índice está descendo abaixo de 65k. Mas violinos acontecem... sim, o importante é cuidar para não levar uma "varada"!!!

Na hora que os investidores esquecem os fundamentos, rasgam seus manuais de AT, abandonando seus stops para ficar na torcida... eu vou para o Engenhão... lá que é o lugar de torcer na Libertadores pelo clube tantas vezes "Campeão"... quem dera todos os traders tivessem a mesma disciplina, aquela que fascina, e assim pudessem dominar suas estratégias... já que a bolsa tem vida própria!

Própria? Descolada? Que hora é essa...

S&P... DJIA... DAX... Nikkei... Hang Seng?
Kospi... tudo que (não) aprendeu.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

embr3

Num é que eu avisei?

http://tradinginblog.blogspot.com/2009/12/bolo-no-forno.html
e depois
http://tradinginblog.blogspot.com/2010/10/duas-sortes.html

embr3 tava barata.

O setor tinha passado por uma crise de uns 8 anos de duração e ela continuou lucrativa enquanto outras quebravam ou tinham prejú.

Tinha acabado de fazer uma demissão em massa. Horrível, mas todo mundo sabia o quanto a empresa estava inchada. Inchada desde o chão de fábrica e todos os níveis pra cima.

Fora isso, nesses 8 anos desenvolveu e consolidou produtos novos. Em 2001 era uma empresa que vendia o erj-145. Hoje vende os 170, 190 e tá vendendo muito na aviação executiva.

Tudo isso... e tava com um P/L 8.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Não é só o Aguia dizendo que cai


brincando, mestre. Quando US resolver cair quero ver aqui, claro será culpa do FHC.
Como foi o apagão no nordeste, origem Pernambuco. Só porque o PT está lá há 16 anos, no governo federal há 8, voces querem o que? Milagre? É pouco tempo, por favor.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

That´s for you Seagull

[rima sofrível]

Todo mundo viu que o ibov não aguentou os 70.000 pontos, pela décima vez em dois anos?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Speechless

Falar o quê?

Tenho estado bem distante (mais ainda depois de uma longa viagem de lazer em família) do MF para me arriscar a fazer uma leitura fundamentada das bolsas... principalmente de nossa "descolada" (???) Bovespa.

Mas uma coisa me parece clara: dificilmente o índice vai romper o seu TH sem que as ações da Petrobras colaborem nesse sentido. Ibov continua travado dentro de um caixote e tem sérias dificuldades para passar - e ficar por cima - dos 70k. Mas tb não cai!

Então, o que falar? - que não seja embromação. PETR4 na faixa de 26 é bom negócio?

Tem sido sim, mais ainda para quem vende opções (nas puxadas), e embolsa uma taxa bastante aceitável - mesmo em uma economia com os maiores juros reais do planeta.

Enfim... o Brasil é a bola da vez, o país do futuro, quando seremos a "nova" realidade? Nova presidente, mesmo partido, os políticos de sempre - algumas piadas - e aquele Estado aparelhado como estamos ficando habituados. Controle de gastos, investimentos racionalizados, contas equilibradas? Falta alguma coisa...

Mercados americanos firmes e Pindorama patinando... ou essa Petrobras - e o óleo do pre-sal, nos leva para o primeiro mundo, ou seremos sempre aquela promessa não consolidada.

Já falei demais (para quem não tem muito o que acrescentar)... menos o quanto sinto saudades dos amigos, Aguia, Bob, Lafa, Fact, KB, Samuca... time bom!

Grande abraço a todos