1-A volatilidade implícita (fear index) atingiu o valor de 46,7%, tão alto que não tem nem o respaldo dos spreads HY, apesar de que ontem também furaram o teto. No entanto, as pc ratios equity-only e o TRIN não revelaram pânico entre os traders. Um quadro macro como o que vivemos não justifica tanta fleuma.
O volume não foi estupendo nesse dia em que o bailout foi rejeitado, mas foi o suficiente para um DCB. Além disso, o mercado trouxe os preços muito abaixo de uma região de altíssimo volume.
Quem comprou com o SPX entre 1170 a 1250 pontos e que ainda não vendeu, deve estar com o dedo no gatilho. Eventual aprovação do plano no Senado, que botaria pressão na Câmara, poderia servir de saída para esses mal sucedidos apostadores. Compre na expectativa e venda no fato?
2-Me lembro de ter lido em 2003 o Richard Russell afirmar que o fato do DJIA ter ultrapassado o nível equivalente a 50% de retração (entre o pico em 2000 e o fundo em 2002) era muito bullish. Bem, pela primeira vez o SPX violou o Fibonacci de 50% do de cujus bull market.
3-A queda na cotação do petróleo baixará a crista do russo Putin (quem manda lá afinal?) e do venezuelano Chavez?
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Há 3 anos
6 comentários:
Curiosamente, ontem à noite, fiz um estudo envolvendo a totalidade das ações da carteira teórica do Ibovespa: 42% delas violaram (ou beliscaram) o fundo feito comparativamente no mesmo dia do "fundo" do S&P 500 enquanto 58% delas não o fizeram, pelo menos não ainda.
Em tempo, incluindo-se nas que fazem parte do segundo grupo a Petrobrás, Bradesco, Itaú e Usiminas, considerando as mais líquidas da carteira teórica.
Mestre KB:
Imagine quando o pânico chegar, a merda que vai ser... ARGHHH... hora de player ajuizado jogar na defesa.
E o que vão perder os patos; como também as pessoas alheias a tudo isso e as famílias de todos nós que não nos empanturramos na festa e vamos ter que pagar a conta, direta ou indiretamente.
A sociedade enfim, tanto LÁ, quanto aqui, apesar das manteigas... e principalmente os povoos de paises mais pobres e totalmente indefesos.
REZEMOS.
BRAÇÃO.
Ave, KB, aki é a ave:
falou do Hugo venezuelano e KBei de vê-lo na TV, ao lado de outros trísteres, digo títeres, latinos; em volta de nosso 'impagavel' Lullinha; e êle, o Chavez, estava latino algo tipo criar um baita Banco Central Latino-Anericano ou do Sul, sei lá, para aumentar a 'blindagem' regional à crise (2° êles) do Busha.
aD+... alguns Tratados, como sempre, assinados (a não serem honrados, course).
Phode?
Senhor KB:
"de cujus" foi óptimo!!!
K KK KK
flap
O Largo de São Francisco serviu para alguma coisa :)
KB
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