para não se dizer que não falei de flores II

ainda na dúvida de que se não fosse o curto circuito ou merdava de vez ou daria bear trap, nesta sexta negra, a não ser que a reviravolta tenha sido chapa-branca, comentava recentìssimamente com um dos mestres do pedaço, já olhando a paisagem tupiniquim mais panorâmicamente, para desintoxicar do only bolsa um pouquinho, que

nossa ainda não submergente Pindorama, deixando de lado as blindagens de margarina, tem realmente um perfil em alguns aspectos melhor que muito país mais rico que também deixou a 'coisa' correr sôlta D +.

são firmes, mesmo, alguns fundamentos, verdadeiros concretos bem armados, em que se baseia nossa economia; tais como os diversos e complexos polos, Industriais; Distribuidores e Comerciais; o potencial vigoroso de certas áreas bandeirantes (etanol included, course); a pujança da Agropecuária com soja, cana, café e o boi na frente (o outro); e outros muiiitos setores que a lista do heroismo da iniciativa empresarial tupiniquim é looonga - se esquecermos, por até já serem plás saudosistas, as questões que dependem eternamente do Govêrno, como as célebres REFORMAS (Tributária; Política; Previdenciária; Agrária planificada e apoiada logìsticamente; e outras Etctrárias; como a sempre postergada Regulamentação da nossa atual genero$í$$ima Constituição - podendo-se, por justiça, mas só como adendo, acrescentar que também no plano estatal muita coisa tenta andar bem; como o próprio Banco Central; para dar apenas um exemplo positivo e já contrapondo e de novo economizando exemplos que nas estradas se anda mal; com as recém-recapeadas, pintadinhas com tinta novinha, já esburacadas; sendo que nem choveu ainda.

infelizmente porém e exemplarmante, quanto ao aspecto negativo, um dos alguns setores privados que nos alicerçariam de fato - bravatas barbudas se bem amainadas e barbáries latino-americanas vil e pusilânimemente toleradas, a parte - o do agro-business, já está sendo sabotado e vou dar um pequenino exemplo, só um, unzinho:

o BB (hã... quem controla?) - ao contrário do que diz a mídia oficial que 'não vai faltar dinheiro' para irrigar os agentes financeiros, e econômicos - cortou, na prática, o custeio direto pecuário - coisa sempre ágil - passando o produtor de carne (esta commoditie que o mundo, em crise ou não, nunca vai parar de consumir), para citar só êste casinho, para a morosa fila do custeio sem pressa do tal de FCO que por puro acaso é mais caro um tiquinho.

a propósito, outro dia comentei com nossa empregada - mais uma amiga, de casa - o fato de carne ser também uma commoditie e ela no ato me disse que não sabia dessas coisas não e que então ela não ia comer mais de jeito nenhum e quanto mais eu explicava, mais piorava (acabei prejudicando o mercado interno).

dá para acreditar numa merda destas?

na tal do custeio, of course,

e numa hora como esta?

just now, pô?!#*


boa sorte.