Lindos e Fofos Cartões
www.cartooes.com
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Alguns resultados interessantes
1. BRSR
Uma paciência de quase 2 anos adicionais fez com que minhas ações do Banrisul (brsr3 + brsr6) voltassem ao azul, bem azul, com bons lucros no período todo. Mesmo antes da crise mundial, elas sofreram tanto que parecia que o banco ia quebrar.
O segredo foi fazer 100% de nada.
2. BRKM
Havia comprado um teco de braskem para uma carteira diversificada e ela terminou sofrendo uma forte queda. O tempo acabou revertendo o prejuízo original em um pequeno lucro.
Ainda não comparei com o desempenho do ibov no período. Mas se perdeu, foi por pouco.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quá... 15 pilas a quem identificar tais caras do TIB:
www.art-sor.com - Cartões e Mensagens em Flash
...e para Analizar os 4 TIBeanos mais ANIMADOS, clic "CONTIN".
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Oferta e Demanda explicam
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Commodity-Related Currencies Breaking Down
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Bolo no forno
Já em um período de alta destes, se tiver uma barganha, compro; mas não tenho dó de diversificar entre várias ações que pareçam interessantes.
Assim, andei comprando embraer (embr3) e marcopolo (pomo3).
Expected holding period: looongo.
Tem também uma "undisclosed". Digamos apenas que a riqueza virá do campo :-)
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
E o Fact Finder comemora...
Novo derivativo de balcão permite montagem de diferentes estratégias de investimento
08/12/2009
Mais
Consulte os contratos de opções flexíveis de compra e venda sobre o Ibovespa
A BM&FBOVESPA passou a oferecer, a partir de 07/12/09, o registro de contratos de opções flexíveis de compra e de venda sobre cotas dos iShares Ibovespa Fundo de Índice (BOVA11). O lançamento desse novo instrumento derivativo possibilita às instituições financeiras a estruturação de diversas estratégias de investimento para seus clientes como, por exemplo, de proteção de capital.
O BOVA11, um dos quatro Exchange Traded Funds (ETF) listados no segmento de ações da Bolsa, tem por objetivo obter retornos semelhantes aos do Índice Bovespa.
O novo contrato de opções flexíveis de compra e venda é registrado no mercado de balcão organizado do segmento Mercadorias e Futuros sob os códigos FBC, para opções flexíveis de compra e FBP, para opções flexíveis de venda. O tamanho do contrato corresponde ao valor da cota de ETF multiplicado pelo número de cotas acertadas entre as partes do negócio, sujeito ao limite mínimo de 100 cotas.
Os contratos de opções flexíveis permitem às contrapartes maior flexibilidade na definição das características da operação tais como: o tamanho do contrato, a data de vencimento, valor do prêmio e preço de exercício, desde que respeitados os limites estabelecidos pela Bolsa.
Há ainda a possibilidade de os contratos serem registrados nas modalidades com ou sem garantia. No primeiro caso, a BM&FBOVESPA atua como contraparte central para garantir o cumprimento das obrigações. O instrumento também permite a inclusão de preços de barreiras para ativar ou extinguir os direitos e obrigações da opção.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Dolar aqui
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Macroeconomia - uma tendência positiva
Especialmente porque simplesmente fazer uma subscrição ficou demodé. Hoje em dia o melhor é fazer uma segunda OPA, algo grande e com preços mais valorizados, que geralmente combina com a indesejável palavra "reestruturação".
Mesmo assim, tem um aspecto bastante positivo da movimentação do mercado de capitais brasileiro nos 5 anos recentes, e que continuou durante a crise. A captação constante de dinheiro para investimentos, mediante ofertas primárias.
Isso a gente vê no mercado de ações, no mercado de FII´s, na emissão de CDB´s e no aumento da dívida interna que nem sempre foi motivada por necessidade.
Tomando FII´s como exemplo, se a gente juntar os principais gestores, chuto que tenhamos uma captação entre R$ 500MM e R$ 1 bilhão neste segundo semestre. Neste mercado, antes um fundo de R$ 100 MM era grande. Assim dá pra ver que o apetite por investimento está forte.
E o melhor é que, uma vez investido, não tem volta. Se eu invisto em CDB, posso resgatar e consumir. Mas se eu compro uma ação, não tem volta. Se eu vender, outro comprou.
E isso é o quê? Reflexo de uma taxa de poupança mais elevada. Junto com uma aceitação de investimentos um pouco mais longos. Hoje temos uma taxa de poupança próxima de 20% do PIB. Não é de se envergonhar.
Agora, a questão é cultural. Se esta tendência se propagar, talvez chegar a 25% um ano ou outro - uma das principais condições para o crescimento interno sustentado terá sido alcançada.
Assim, espero que as novas empresas continuem pipocando. Especialmente se forem empresas simples, sem muito risco de nabo para o investidor - como o citado FII.
sábado, 5 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Dubai ou Ducéu
O valor financeiro não parece ser lá muito representativo (na ordem de U$80 bi) mas o que pode ser um prenúncio para o estouro de outras "bolhas" deixou o mercado em polvorosa.
A piadinha é velha, mas a paródia inteligente da nossa dupla de colaboradores no Fórum do MI - a2fon e trix- vale um flashback:
E aí... é para Do-buy ou Do-sell???
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
E segue a lama!!
ano em contratos com o governo Outras cinco financiadoras da obra sobre a vida de Lula
obtiveram financiamentos do BNDES; empresas dizem não ver problema em ajuda
A maior parte das 17 empresas patrocinadoras do filme "Lula, o Filho do Brasil", que deve entrar no circuito comercial em 1º de janeiro, mantém negócios com os ministérios e bancos do governo federal. Apenas em 2009, sete dessas empresas receberam cerca de R$ 407 milhões
em pagamentos diretos da União por conta de obras, aquisição de equipamentos e outros serviços. Outras cinco obtiveram financiamentos do BNDES (Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) desde o início do mandato do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, em 2003, e outra tem como sócio um banco estatal e o fundo de pensão a ele
ligado, ambos controlados pela União. O Banco do Brasil e a Previ (fundo dos funcionários do BB),
cujos presidentes são nomeados pelo governo federal, detêm cerca de 61% das ações da Neoenergia, terceiro maior grupo do setor energético brasileiro, que confirmou
à Folha ter doado R$ 500 mil para a produção do filme.
O custo total é um dos mais altos do cinema nacional. Os produtores, a família de Luiz Carlos Barreto, afirmam que foi de R$ 12 milhões. As empresas investiram de uma maneira pouco usual no mercado: injetaram dinheiro próprio e fora das leis de incentivo à cultura que
preveem o abatimento das doações no Imposto de Renda. Os produtores do filme dizem que não usaram as leis de fomento justamente para não serem acusados de beneficiamento indevido.
Se preservou o dinheiro dos contribuintes, o caminho adotado pelos produtores tornou a operação menos transparente. Nos projetos financiados de acordo com as leis de incentivo à
cultura (cerca de R$ 88 milhões em projetos de cinema em 2008), a Ancine (Agência Nacional do
Cinema) tem acesso aos valores e às empresas financiadoras, dados que tem de publicar em seu site. Não é o caso do filme "Lula". "É como um negócio qualquer entre duas empresas. Não temos
acesso a essas informações", informou a agência. Em e-mail enviado à Folha por meio de sua assessoria, a produtora Paula Barreto informou que os valores exatos da doação de cada
empresa não podem ser revelados: "Os contratos são confidenciais, não é possível divulgar valores". Na edição de ontem, "O Globo" informou que Paula disse que quatro
doadores pediram para que seus nomes não fossem divulgados, o que eleva para 21 o número de doadores do filme, contra os 17 anunciados. Procurados pela reportagem,
alguns patrocinadores concordaram em divulgar suas cotas. O Senai (Serviço Nacional de
Aprendizagem na Indústria) informou ter doado R$ 2 milhões, a Neoenergia, R$ 500 mil, e a EBX, do empresário Eike Batista, R$ 1 milhão -em 2009, Eike doou a mesma quantia para o filme "Cinco Vezes Favela" de Cacá Diegues, também de forma direta. A maior parte das empresas alegou que a estratégia de não revelar o valor da doação faz parte da
política usual da companhia na área dos patrocínios, não tendo relação com o filme.
A telefônica Oi, que fechou anteontem com o BNDES um contrato de financiamento de R$ 4,4
bilhões, manteve o mesmo tom: "A Oi tem como prática não informar valores específicos por projeto patrocinado".
sábado, 21 de novembro de 2009
Duas de Macroeconomia
Muito me espanta a corrente de gente a dizer que o IOF sobre entrada de capital é inútil para conter a alta do US$. Na maior parte das vezes é gente que perde com o imposto que vem alegar sua ineficácia (como, por exemplo, talvez, o Sr. Mobius?). Mas tem banco aparentemente neutro engrossando a corrente.
Ceteris Paribus deve ser linguajar desconhecido em alguns cursos de economia de hoje. Vai ver é isso. Mesmo assim, ceteris paribus, um imposto sobre a entrada de capital diminui a entrada de capital, e pronto. Se continuou entrando dólar depois disso, não quer dizer que é ineficaz. Nem que é ineficiente, a priori. A gente nunca vai saber quanto estaria entrando sem o imposto.
E a taxação sobre a conversão de ADR´s veio completar a idéia, que inicialmente tinha deixado a lacuna.
Além disso, 2% sobre toda a grana que entra, é dinheiro a mais para as despesas do governo, e o que é mais importante, é um dinheiro que sai do bolso dos estrangeiros, não do meu. Pode ser usado para muita coisa - inclusive comprar dólar e outras moedas.
Além disso, as recentes reclamações de alguns fundos, para mim, apenas confirmam que o interesse em investir em RF brasileira é apenas de curto prazo. Caso contrário, não haveria como argumentar que esta taxa inviabiliza o investimento.
2. Sobre os programas de transferência de renda e a taxa de investimento do país
Muita gente também argumenta que programas de transferência de renda (como o bolsa-família, bolsa-escola, etc) sejam um obstáculo à formação da poupança nacional e uma grande despesa pública.
É, parece que faz sentido. Se eu abrir o Dornbusch-Fischer (Macroeconomia) ele trata as transferências como TR e isso entra direto na despesa do governo, sem ser investimentos.
Mas acredito eu que cada caso é um caso.
A meu ver, R$ 100.000.000,00 de bolsa-família geram um bom bocado de investimento privado. Não vamos esquecer que esse dinheiro é gasto e as empresas que o recebem investem continuamente - em equipamentos, capital de giro, estoques, etc.
Além disso, cumprem direitos constitucionais e atendem ao desejo do eleitorado (em sua maior parte, claro).
(Esta parte foi censurada por mim. Quem me conhece, pode perguntar porque eu censurei em meu e-mail... basicamente eu comentava que investimentos públicos podem acabar gerando despesas públicas desproporcionais ao bem estar que proporcionam.)
Então, prefiro que o dinheiro do meu imposto vá parar no bolsa família, para ser gasto no supermercado, na conta de energia, nas Americanas, na escola, no passe de ônibus, na gasolina da petrobras, na conta de telefone, etc. Não se esqueça de que as empresas implícitas costumam investir mais da metade do LL entra ano e sai ano.
Se houvesse um investimento público limpo e decente, a argumentação que ouço por aí faria sentido. Mas cá no Brasil, sugiro aplicar um "multiplicador atenuador" no investimento público. Cada R$ 1,00 de investimento declarado, corresponda a apenas R$ 0,25 de "I" na fórmula Y = C + G + I + X - M.
Era isso. Abraço.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Dito sobre alguns FII´s...
"Pananby (PABY11)
Tá bom, quase não tem liquidez, mas e daí? Tudo parece lindo. Ele é um imenso "contas a receber" que dá um valor patrimonial de R$ 400,00 por papel, líquido. R$ 400 em ativos por papel, e ainda corrigidos por IGPM + Juros.
Fora pagar dividendos erráticos, não parece que tem nada de errado.
Mas o papel morre abaixo dos R$ 200,00 há anos (e na minha mão tem alguns).
Ou o contas a receber é podre, e isso é informação que eu não tenho como saber; ou vale bem mais que o dobro."
em 23/out
"Pra mim, vai ser hora de priorizar FII´s sem marca, sem fama, e sem mania de grandeza. Com isto, acho que deixo bem claro quais ordens de compra eu vou botar (ou já botei) na pedra daqui pra frente."
Dois assuntos
A todo mundo que ainda trabalha para viver, um conselho. Façam seguro. Um seguro gordo e bem feito. Expliquem pra digníssima ou digníssimo e deixem em cima de uma estante. E plano de saúde da melhor qualidade. Eu recomendo que pesquisem Bradesco ou Porto.
Se houver interesse sobre seguros, eu posso falar mais depois ou responder nos comentários.
Ah, Pananby acaba de pagar um dividendo OBESO. Eu avisei, eu avisei.
E a oferta de Europar para captar mais $$$ e inchar o fundo: eu também avisei.
P#rr@, com tanto "eu avisei" dando certo assim eu fico me sentindo o Fact Finder.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Nasdaq encontrou seu ponto?
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Blackout de Cérebros
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
O que a Telesp e a Vale têm em comum?
Nenhuma das duas conseguiu fazer uma aquisição ruim, quando tentou.
Com isso, a Telesp continua sendo uma bela dividend play. E um dos papéis com mais margem de segurança na bolsa.
Mas não é exatamente um passaporte pra riqueza. É uma renda fixa com plus.
sábado, 14 de novembro de 2009
Curiosidades gráficas
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Ex-comprado, realizando... e de olho nas vendas
Vendendo ainda não, mas realizando o lucro! Ainda resta uma pequena posição para mim (3 papeis), bem pouco representativa no cômputo do patrimônio total - e até da parcela destinada a investimentos de risco.
O grosso dos ganhos já foi para o bolso... se romper essa resistência em 67k teremos uma nova rodada de avaliações. Assim como foi na superação do caixote em 42, e no alvo da pipa em 53 (onde o OCO furou). Esses foram, a meu ver, os principais pontos de inflexão, e ainda podem voltar a ser experimentados oportunamente.
Eu enxergo essa pernada dos 60 para cima como um possibilidade de retorno para teste do último topo (ou bem próximo, afinal já estamos em 66) com a consecução de um duplo. Mas errar é humano, e não vou culpar ninguém - nem nada - por isso... o índice insistiu em subir e tivemos que nos ajustar ao mercado (como sempre se deve fazer). Nem no ouro estou acreditando mais. Desconfio que até os metais preciosos possam sucumbir. Pelo menos um regresso a patamares bem inferiores aos U$1.000.
A coisa mais inteligente a fazer é não se apegar a nossas convicções e estarmos preparados para mudar de ponta. E cada vez mais eu fico no curtinho, porque não me sinto confortável à (com) essa altura. Chega a dar vertigem...
E olha que sempre fui acostumado a voar em camadas elevadas!
O DOW voltou a botar a cabecinha para cima dos 10k, se não for mais um violino... como aquele que os músicos tocavam no Titanic...
Quais são, no entendimento da turma, os atuais leading indicators para o mercado? DJ, U$ Index, Bonds, China??? O Fact faz ótimas leituras do cenário e está de olho lá fora, com a luneta sempre apontada para bem adiante... situado no momento, e ligado no que vem pela frente!Bob Elliott, Aguia, Samuca e nosso estimado KB... whats up (or down)?
Abs ^v^
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Se petr4 for a R$ 45,00
E tudo for para o alto e azul eterno e infinito...
Entãao, caramba, eu vou ter errado de novo, porque continuo vendendo!!!!!
sábado, 7 de novembro de 2009
Sinto muiiiito BOB!... "BUT"...a BBC diz corda:
BBC Mundo
06/11/2009 - 16:12 (GMT) El índice de desocupación superó rebasó el 10% en octubre, la cifra más alta de los últimos 26 años.
Casi 4 mil presos recibieron cheques del estímulo económico.
Millones de jubilados ante un pago menor de Seguro Social.
Más noticias de Mi Dinero.
'MAIS' más noticias de Estados Unidos
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Labor - fim da recessão?
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Liquidez mantida, bolha lá na frente
Central bank keeps rates near zero and says they'll stay there for "extended period" despite recent signs of economic turnaround
domingo, 1 de novembro de 2009
Elliott março de 2009
sábado, 31 de outubro de 2009
CPFL - Quando oferta e demanda vencem os fundamentos
Talvez um grande pedaço da resposta esteja nos grandes vendedores que atuam no papel há 2 anos.
Olhando 2 anos para trás, A CPFL tinha vários, vários grandes investidores. Posições relevantes de 2%, 3%, 5%, 10% etc. Vide Bradespar, 521 Participações, bancos de investimento, etc.
Nestes anos, várias companhias venderam seus blocos de ações, que tornaram-se novos blocos na mão de outros investidores, etc.
Como o preço quase não sofreu na crise - segurado por fortes fundamentos e dividendos gordos - ela torna-se uma reserva de valor a ser queimada para sustentar posições de maturação mais longa.
Desta forma, a alta da CPFL só pode se processar após uma de duas coisas acontecerem:
- Alguém acumular muitas ações, tornando-se dono do boteco e sem intenção de vender, a exemplo de WEG, Gerdau etc;
- A ação se pulverizar muito mais, e ser formada uma companhia altamente pulverizada com um acionista controlador que tenha uma pequena participação - a exemplo de Vale, dos grandes bancos, ou mais exageradamente, Lojas Renner.
Vamos ver no que dá; mas nenhuma das duas opções parece que vai acontecer rápido. Enquanto isso, os dividendos valem a espera.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
um presente de um tal cumpadi PARA_QUEDISTA
http://www.enfoque.com.br/educacional/analises/281009/default.aspx
arrrrgh...ia
BOV e os 62 k
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
A parte boa de ser fundamentalista
Então, eu que fiquei feliz ontem, por ter vendido, achando que ia pra baixo mesmo, não preciso ficar triste hoje.
Em suma, o que é muito bom é, numa hora em que não se está entendendo nada, poder dizer com toda a sinceridade:
...e daí?
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Olhando para trás
Tem uma frase que me marcou muito: É melhor perder oportunidade que perder dinheiro.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
Correção x Fim da Alta
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Fundos Imobiliários - Uma onda nada agradável vem aí
A onda que está chegando é a mania de ser grande. Grande pra quê? Pra gerar taxas de administração mais gordas e salários mais altos pros executivos.
Caramba, FII´s sempre foram o lugar mais agradável da bolsa pra mim, e agora me vem essa.
Pra mim, tudo começou com a popularização, é claro. A Hedging Griffo começou engordando os seus dois fundos. Um está com R$ 200 MM e o outro com R$ 80 MM. Estão captando mais e no final teremos dois mamutes com R$ 300 MM cada.
Então temos aí a dificuldade de administrar vários empreendimentos, aliados à vontade de trocar periodicamente de investimento porque o antigo valorizou. Nada de errado nisso, se o administrador der conta do recado. Confiando na Hedging, tenho HGRE11, que me pareceu um dos mais baratos a R$ 1.100,00.
A Rio Bravo, pra mim, chutou o balde. Os cotistas aprovaram o aumento da remuneração da administradora, que agora é atrelado ao valor de mercado do fundo, anualmente, bem como deram carta branca pra que ela possa triplicar o número de cotas do fundo e investir o dinheiro no que bem entender, comprar o que quiser, sem depender de nenhuma permissão (deviam renomear para FII Rio Bravo Onipotente).
Com isso, ffci11 corre o risco de ser a minha primeira venda de FII´s na vida.
E olhe que essa semana estava comemorando que os euro11 que comprei a R$ 95,00 cada acabaram de passar os R$ 190,00. É, faz tempo.
Podem esperar que vem mais de onde estes vieram.
Pra mim, vai ser hora de priorizar FII´s sem marca, sem fama, e sem mania de grandeza. Com isto, acho que deixo bem claro quais ordens de compra eu vou botar (ou já botei) na pedra daqui pra frente.
______________________
Disclaimer: eu não recomendo que você compre nenhum dos fundos citados, e não recomendo que você compre nenhum dos fundos não-citados. Os riscos são altos, sobretudo aos preços atuais, e o risco de perda patrimonial para quem comprar um FII hoje existe e pode ser bem doído. Finalmente, tenho pequena posição comprada em todos os fundos citados no texto, exceto HG Brasil Shopping.
(*) Pequena. Sou uma pulga. Meu sonho é um dia virar uma pulga gorda.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Be my guest
Depois do tsunami que virou marolinha (sic), agora tem que cuidar com o repuxo. Se o negócio encrespar, aqueles que conseguirem sair correndo na frente ainda têm chances de escapar.
E se a crise voltar, todos serão puxados para baixo. Essa medida de hoje é um paliativo, pode nem trazer todos os efeitos desejados. Ainda existem outras atitudes passíveis de serem tomadas. O saco de maldades não tem fundo...
Mas uma coisa é certa. Se nós pagamos impostos em nossas operações, dar carta branca aos gringos para fazerem o que querem, especulando, pressionando o câmbio e a nossa política monetária, não é nada saudável. À princípio pode parecer bom para a bolsa, o smart money aumenta a liquidez, mas depois de formar a bolha, eles tiram o time de campo e somos nós que pagamos a conta. E as ADRs?
O pedágio é apenas sobre o novo dinheiro que entra. A movimentação aqui dentro é livre, mas a mudança de regra no meio do jogo, para quem se planeja anos à frente, vai trazer uma enorme perda de credibilidade. Será que os estrangeiros vão sair fora ou trocar seus investimentos em ações para os títulos do governo? Possivelmente a intenção era essa... ainda mais com esse juro, que pode parecer pouco, mas em termos de taxa real não é nada desprezível
O dia de hoje foi muito emocional, e o mercado é para ser encarado, acima de tudo, com extrema racionalidade.
Vamos ver quando (e se vai) chegar no teste das LTAs... a primeira, em azul, é a mais recente e passa pelos 62k; a outra (preta) que vem desde o fundo, está na casa de 53 mil, onde também está a fibo de expansão do pivot - da velha pipa! - na mesma altura do OCO que fez forfait. Abaixo dela é que a coisa fica complicada!
Aos grafistas profissionais, sorry pelos rabiscos. Os craques em AT aqui são o Bob e o Fact, mas eu também gosto de dar umas pinceladas, rs. Quem discordar da minha leitura, be my guest! Não como o governo, que convida os estrangeiros a investirem no país e depois diz que não era para ser bem assim...
Abs ^v^
Taí minha resposta.
Mas vamos ficar atentos. O efeito principal é sobre o futuro, não afeta os capitais que já estão aqui. O que aconteceu hoje? Psicológico.
Mas a redução de entrada de capitais deve, de fato, acontecer.
Eu tô achando ótimo, se me perguntarem.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Taí a facada
Não tem diferença entre curto e longo prazo.
Se isso não espantar a entrada de capitais, não sei o que espanta.
Have they gone too far?
sábado, 17 de outubro de 2009
Viva o papel do Estado na economia.
Governo criará taxa para capital estrangeiro de curto prazo que entrar no Brasil
Publicidade
da Folha Online
Para desestimular a especulação, o presidente Lula autorizou a equipe econômica a elaborar medida provisória que implemente o imposto, informa matéria de Kennedy Alencar, publicada na Folha deste sábado (conteúdo disponível para assinantes do jornal e do UOL). http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u639372.shtml
Pode estar ai o trigger. Lulla lá hehehehehehe
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Fill In The Blank
sábado, 10 de outubro de 2009
Dolar sem fundo?
Mas os efeitos negativos de uma moeda forte sobre a balança - com o ônus dos exportadores - também são perceptíveis.
Fica difícil estimar uma relação de troca para o final do ano, mesmo com todas intervenções do BC, que já fazem as nossas reservas chegarem a U$230 bi. Nenhum sinal de reversão pode ser observado no gráfico, mas essa tendência não deve permanecer para sempre.
Diante disso, saiu a seguinte notícia no Correio Braziliense:
O governo acendeu o sinal de alerta: indicadores captados pelo Banco Central (BC) e pelo Ministério da Fazenda mostram que várias das empresas estão abusando nas apostas de valorização do real frente ao dólar, criando investimentos tóxicos idênticos aos que quase levaram algumas indústrias à falência durante o período mais agudo da crise econômica mundial.
É para ficar esperto...
Abs ^v^
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Santander saiu caro
Melhor que isso só se desse pra fazer +bbdc3 +itsa3 -sanb3.