Segundo o Goldman Sachs até há pouco meses o crédito era farto na Europa Oriental e a taxa de crescimento da região robusta, com a exceção da Hungria.
A inflação em alta, um fenômeno mundial que até há pouco tempo era o foco das preocupações da maioria dos BCs, forçou a elevação das taxas de juros e como subproduto, o fortalecimento das moedas locais.
Bancos da zona do Euro, com farto funding (financiamento) nessa moeda, invadiram a região em larga escala e participaram do crescimento do crédito local.
Tais bancos operando com empresas expostas a um descasamento (mismatching) de moeda, com operações na moeda local e funding em Euro, estão agora em apuros com a redução da disponibilidade de crédito devido ao processo mundial do deleverage, juntamente com os tomadores dos empréstimos. Soa familiar?
Para complicar o quadro, segundo o Goldman Sachs, as desvalorizações das moedas não têm facilitado as tarefas dos BCs locais. E para piorar ainda mais, os países da região participam da lista dos mais vulneráveis devido aos deficits em transações correntes.
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Há 3 anos
Um comentário:
meu Mestre KB:
a partir da inexoravel Dora avante, a cada dia identificaremos mais uma pedra daquele dominó que durante os últimos anos foi montado; com indubitavel, engenhosa - e almost, ainda pensei em dizer baixinho, maquiavélica - sofisticação; pelo Mercado Financeiro Internacional e até pela camisaria ali da esquina que também também VIROU 'FINANCEIRA'; como os demais varejos, atacados, distribuidores, indústrias; etc, etc.
sob os olhos, mas com uma quase total indiferença 'fleumática' dos BCs e Tesouros dos govêrnos em geral.
o que sempre aguardamos, às vêzes até impacientes na expectativa, foi o momento de cair a primeira pedra.
maldade nossa?... pessimismo?... ou, 'cassandrismo'?...
nada disso, nadinha.
não poderíamos era esquecer, gatos escaldados, com cicatrizes muiiitas, como é que termina o brinquedo destas Montagens Desenhadas dos Manjados Dominós.
( )s.
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