quarta-feira, 17 de março de 2010

Lulla mandou, BC obedece

17/03/2010 - 19h41
Banco Central mantém juro a 8,75% ao ano, e país volta a ter maior taxa real do mundo
Da Redação, em São Paulo
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (17), por 5 votos a 3, manter a taxa básica de juros (a Selic) em 8,75% ao ano. É a quinta reunião seguida em que a taxa se mantém estável.
Em comunicado, o colegiado de diretores do BC justificou que a decisão foi tomada depois de avaliar todas as tendências de política macroeconômica e verificar que a inflação continua na trajetória da meta de 4,5%, podendo variar 2 pontos para mais ou para menos.
Foram 5 votos a favor da manutenção e 3 votos pela elevação da taxa em 0,5 ponto percentual. Na nota, o Copom diz que “irá monitorar atentamente a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião para, então, definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária.”


Meirelles não iria sair do BC e aumentar os juros; ficaria mal o vice da Dilma ser conhecido por isto. Ficou para próxima reunião. Liquidez vai comandar.

3 comentários:

Bob disse...

LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS
Copom: decisão política ou técnica?
PELA PRIMEIRA vez nos
últimos anos podemos escutar
murmúrios sobre uma possível
decisão "política" do presidente do
BC na condução da política
monetária. Sua decisão de
desempatar a votação na reunião do
Copom desta semana, no sentido de
manter a taxa Selic, foi recebida por
parte do mercado como tal. Afinal,
usando critérios adotados pelo BC
no passado, havia motivos fortes
para que o Copom decidisse por um
primeiro aumento do juro. Empurrar
por mais 45 dias essa decisão foi
certamente -para usar uma
linguagem do mercado- um ponto
fora da curva das decisões do BC

Bob disse...

se é verdade que o presidente Lula
negociou essa trégua com o presidente do Banco Central,
Henrique Meirelles, comprometendo-se a reduzir os
gastos de custeio, é mais uma razão para que se aguarde
ainda a próxima reunião do comitê para verificar se o
compromisso do governo se concretizou.
De qualquer maneira, essa decisão tem um viés
político que poderia ter sido evitado se, como
sugerimos, o presidente do BC tivesse apresentado sua
demissão no momento em que se filiou ao PMDB com
projetos de natureza eleitoral.

aguia disse...

Veneravel Mestre Ice-BOB:

1. Meirelllllices e gays a parte, xápralá... quem manda na Dilma é o zÉ dIRCEU, o tal que 'vendekivende' o Brasil lá FORA... aquêle que ao bater bôca lá no Congresso Circense com o roberto jeferson (com minúscula tambem, corzi) - sôbre a inexistência do Mensalão (du iú rimenbar iet aquela palha assada?) - se dizia de ré pubis nú cano, digo, RE-publi-cano... quá, né, uái: ali só sai pura serragem ao fazer a barba... han?... acuma???... em quem mais?... sim, sim, no depauoperado Lullinha, craro - manda idem sô - e como manda!... ah, o nosso minúsculo Sapinho Barbudo!... quanta sapiência e curtura ao abrir aquela mardita bancarrota, digo, bôca rôta...

2. Mercadão: vai 10abar.

3. penhaskin news:

jákieuvortuapostá, tá?... tô me recuperando... perda na Bolseta?... craro ki naum não Sir Robert:

é o `core`.

4. xêga.