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FACT e KB
sabemos que há uma diversidade enorme de ativos no giro da roleta do vasto pano verde acionário tupiniquim; assim como os há, inúmeros, nos idem vastos mercados bursateis internacionais; agrupados, a critérios vários, nas diversas Bolsas e Índices mundiais e motivos de Análises as mais variadas; quer feitas por modêlos mais plausiveis e analistas mais qualificados e ou mais honestos, ou não.
mais vale, entretanto [à exceção das verificações fundamentais aos niveis dos Números, se confiaveis, dos Demonstrativos (Balanços) Consolidados], a meu ver - mesmo considerando com o necessário porém cauteloso respeito, algumas e alguns - o que poderíamos chamar eufemísticamente de "feeling": aquela sensação perspectiva quase que inconsciente; seja ela adquirida através os tempos por experiências operacionais concretas e quase sempre de início danosas, tal como se de reações semelhantes às de um organismo em criar defesas naturais imunizantes contra agressões danosas; ou seja por um dom natural de uma mais alta sensibilidade perceptiva em que a Simplicidade chegue a ser irritante, como, nunca é demais lembrar, o método analítico linear quase simplório do nosso idem célebre nativo e mediúnico (rs) mestre dos mestres, Amador Aguiar.
penso que se vivo ainda; face ao momento inegavel em que o market acionário mundial se contorce à beira de um retôrno abissal a niveis de prêços mais racionais, após as exuberantes (by Greenspan) alavancagens de todos conhecidas; aquêle nosso gurú tupiniquim diria que não há mais o que analisar, senão o comportamento do prêço das maiores holdings de WS, reunidas no Índice S&P 500; pois êste, ao furar efetivamente a barreira que já de algum tempo namora (vd no MFF), será irrecorrivelmete acompanhado, ladeira abaixo, pelo resto do mundo, até encontrar um piso que leve os papeis acionários aos valores reais de simples papeis, negociaveis, que é o que são na real.
alguns dirão: 'os congressistas da Grécia resolvendo acatar os espinhos que lhes oferece o eurogrupo, tudo se resolverá e o mercado voltará a subir'... santa inocência... como se, ao tentar-se equilibrar, novamente, esta peça do cambaleante dominó europeu, o ceu voltará a ficar 'resplandecentemente azul'; 'ressuscitando', descaradamente, o bull... (rsrs, sorry, but não houve como resistir a tal rima) e estou focando apenas parte, titica, de um Continente, quanto a questões meramente curativas, again; setoriais, bem sabemos; e parte do tratamento do gigantesco desacêrto Estrutural do MFI (Mercado Financeiro Internacional), evidenciado em 2.008, quando do início da bancarrota gringa que contaminaria o resto do mundo e que foi, por ora, apenas, 'contida', via injeçõe$ paliativas de carater meramente Conjuntural, tanto pelo Tezouro dos EUA, quanto idem depois alhures [remember a célebre reunião do G-20)... e a coisa vem rolando...
ao estancar aquela apavorante crise, evitando-se algo pior que a de 29, os dedinhos de dois garotinhos taparam a fenda na enorme reprêsa, com uma aparentemente eficiente medicação [lembremo-nos dos esforços da maratona UTI de Paulson e Bernanke, dando injeção tipo Irrigação, de 125 bi, em preferenciais sem direito a voto, na bunda dos Capitais dos apavorados 10 big bancos gringos (que eram 9), ao que êles, afastado o fantasma da House Bublle e do Lemann`s, simplesmente folgaram e sequer cumpriram o mínimo do combinado], êste pronto-socorro foi apenas Curativo, como também tôdas as medidas posteriores, a nivel internacional: emissões de dinheiro papel, a granel, by G-20 e etcs; ficando, o SFI, até hoje, sem um diagnóstico preciso, e por consequência, sem uma prescrição preventiva, para a erradicação do cancer bolhístico do MFI que - se a nivel mundial é espantoso no multiplicar irracional dos célebres e céleres Derivativos), pedrinhas caindo, tipo a grega, no irracional dominó - chega a ser, aqui em Pindorama,fantástico, ver o cassino bursatil tupiniquim, com nossa Boifesta de lá pra cá, quintuplicando valores de papeis...e olá gringos: uél-komi, pô!...Viva o Carnaval!!!
rizivel, não fosse tudo isso apenas tão trágico, digamos "horrorivel".
apocalíptico?... não, apenas simplista (tal qual é, in Fact, o Market).