segunda-feira, 31 de agosto de 2009
ANDRÉ AGAIN!...e nesta peneira, graficos a granel:
http://www.chrismartenson.com/blog/shell-game-how-federal-reserve-monetizing-debt/25806
A China saiu na frente?
Mais uma madrugada de perdas no Oriente. Este gráfico publicado pelo Cristiano é bem intrigante... apenas no mês de agosto a queda já é superior a 20%.
Para quem se liga nas contagens de Elliott, parece bem claro que, depois do Topo Duplo no alto, veio uma onda A descendente, que repicou na B, e agora eles estariam na C - já vem passando do último fundo.
A China anda na frente do restante do mercado, da mesma forma como sua economia apresentou um crescimento diferenciado das demais economias emergentes? Haveria como ser sustentável um ritmo acelerado de tal ordem, à base de incentivos governamentais, e financiado com dinheiro público?
Sem falar nas "canetadas" (e contabilidade) que resultam nestes fabulosos e inimagináveis números.
ChinaStakes
Para quem se liga nas contagens de Elliott, parece bem claro que, depois do Topo Duplo no alto, veio uma onda A descendente, que repicou na B, e agora eles estariam na C - já vem passando do último fundo.
A China anda na frente do restante do mercado, da mesma forma como sua economia apresentou um crescimento diferenciado das demais economias emergentes? Haveria como ser sustentável um ritmo acelerado de tal ordem, à base de incentivos governamentais, e financiado com dinheiro público?
Sem falar nas "canetadas" (e contabilidade) que resultam nestes fabulosos e inimagináveis números.
ChinaStakes
domingo, 30 de agosto de 2009
Média Móvel
Diriam os "guris" novos que é coisa de velho, o old Bob. Tanto macd, IFR, estocastico, etc, etc que esquecem das MM. Pois eu olho, vamos comparar com junho-julho de 2008 com o atual momento. O resumo é simples: há divergências negativas em todos indicadores, as manchetes sobre a bolsa estão na boca do povo(vide post do FACT) mas as MM ainda não cruzaram. Esperar price action.
Mais Value Traps... ou não
Comentando os comentários:
UOLL:
Pra mim é exemplo de value trap. A empresa está sempre com o caixa cheio de dinheiro. Gera caixa forte. Considerando o dinheiro em caixa e só o valor de publicidade online no futuro, o papel está barato.
Mas daí vem o problema (que uma vez conhecido revela a value trap) dos dividendos. A gerência insiste que não deve pagar dividendos porque encontrará melhores oportunidades se ficar com o dinheiro em caixa.
Que oportunidades? Há 2 anos não tem nem cheiro de lucro crescendo. Ela devia desconfiar que é uma empresa madura, e não uma startup.
POMO:
Pra mim ela foi elevada, de antiga value trap à categoria de possível barganha. Antigamente a empresa investia e não conseguia aumentar o lucro. Com o crescimento de lucro e vendas de 3 anos, volta a merecer análise.
Mas ainda tenhamos um pezinho de desconfiança, porque esse preço está parado por ali há uns 5 anos...
MMX...
Não sei nem errar, vai precisar de alguém que entenda mais do setor...
UOLL:
Pra mim é exemplo de value trap. A empresa está sempre com o caixa cheio de dinheiro. Gera caixa forte. Considerando o dinheiro em caixa e só o valor de publicidade online no futuro, o papel está barato.
Mas daí vem o problema (que uma vez conhecido revela a value trap) dos dividendos. A gerência insiste que não deve pagar dividendos porque encontrará melhores oportunidades se ficar com o dinheiro em caixa.
Que oportunidades? Há 2 anos não tem nem cheiro de lucro crescendo. Ela devia desconfiar que é uma empresa madura, e não uma startup.
POMO:
Pra mim ela foi elevada, de antiga value trap à categoria de possível barganha. Antigamente a empresa investia e não conseguia aumentar o lucro. Com o crescimento de lucro e vendas de 3 anos, volta a merecer análise.
Mas ainda tenhamos um pezinho de desconfiança, porque esse preço está parado por ali há uns 5 anos...
MMX...
Não sei nem errar, vai precisar de alguém que entenda mais do setor...
Términa da 2.C ou apenas pausa?
Esta dúvida ninguém saberá a resposta até romper ou não o low de março de 2009. Pelo chart do site postado pelo André estamos na iminência do inicio da onda 3.C de queda, ou seja, a mais dinâmica delas. O que muitos fazem é achar, opinir, falar e... e.... nada fazem. Se tem tanto culhão para garantir que é onda 3 de queda vendam, short puro. Coragem? Pois é, eu não.
Ainda acho que estamos em uma onda 2 composta ABC - X - ABC mas simplifiquei o chart em ABC. Na minha opinião e assim vou atuar ainda tentaremos patamares mais altos após a corretiva que está para iniciar.
sábado, 29 de agosto de 2009
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Some might-be value traps
Value traps são papéis que, a uma primeira (e segunda) análise, parecem bastante baratos, em relação aos seus múltiplos, pares e mercado. Em suma, uma verdadeira barganha.
Mas não são uma barganha, destas que o fundamentalista compra, sabendo que o valor real está mais acima. O valor de uma value trap é realmente baixo, e o papel está fadado a ficar patinando pra sempre, sempre parecendo barato, sem lhe dar nenhum rendimento que preste.
Depois de descoberto o motivo subjacente, o preço baixo fica bem explicado. Alguns casos:
TRAFO:
O papel estava sempre barato. Mas a administração era péssima, os lucros nunca aumentavam, os dividendos não chegavam. A empresa tinha uma esquisita mania de contratar muitos serviços de outras empresas... curiosamente dos mesmos donos.
POLITENO:
Alguém ainda lembra?
Ninguém sabia como a empresa estava com P/L 5, lucro constante, e nunca subia nem pagava dividendo. Pra falar a verdade até hoje a gente não sabe como é que o dinheiro sumia do balanço. A melhor hipótese era que a administração torrava tudo em uma festa anual.
Now, for some very strong candidates:
Pananby (PABY11)
Tá bom, quase não tem liquidez, mas e daí?
Tudo parece lindo. Ele é um imenso "contas a receber" que dá um valor patrimonial de R$ 400,00 por papel, líquido. R$ 400 em ativos por papel, e ainda corrigidos por IGPM + Juros.
Fora pagar dividendos erráticos, não parece que tem nada de errado.
Mas o papel morre abaixo dos R$ 200,00 há anos (e na minha mão tem alguns).
Ou o contas a receber é podre, e isso é informação que eu não tenho como saber; ou vale bem mais que o dobro.
Depois tem mais, mas a idéia da value trap ficou, né? []s,
Mas não são uma barganha, destas que o fundamentalista compra, sabendo que o valor real está mais acima. O valor de uma value trap é realmente baixo, e o papel está fadado a ficar patinando pra sempre, sempre parecendo barato, sem lhe dar nenhum rendimento que preste.
Depois de descoberto o motivo subjacente, o preço baixo fica bem explicado. Alguns casos:
TRAFO:
O papel estava sempre barato. Mas a administração era péssima, os lucros nunca aumentavam, os dividendos não chegavam. A empresa tinha uma esquisita mania de contratar muitos serviços de outras empresas... curiosamente dos mesmos donos.
POLITENO:
Alguém ainda lembra?
Ninguém sabia como a empresa estava com P/L 5, lucro constante, e nunca subia nem pagava dividendo. Pra falar a verdade até hoje a gente não sabe como é que o dinheiro sumia do balanço. A melhor hipótese era que a administração torrava tudo em uma festa anual.
Now, for some very strong candidates:
Pananby (PABY11)
Tá bom, quase não tem liquidez, mas e daí?
Tudo parece lindo. Ele é um imenso "contas a receber" que dá um valor patrimonial de R$ 400,00 por papel, líquido. R$ 400 em ativos por papel, e ainda corrigidos por IGPM + Juros.
Fora pagar dividendos erráticos, não parece que tem nada de errado.
Mas o papel morre abaixo dos R$ 200,00 há anos (e na minha mão tem alguns).
Ou o contas a receber é podre, e isso é informação que eu não tenho como saber; ou vale bem mais que o dobro.
Depois tem mais, mas a idéia da value trap ficou, né? []s,
COMPARATIVO c/ a E$tratégia de Meirelle$:
AND NOW, U SEE THE NUMBER ONE PENHASKIM'S LAW:
PARÁGRAFO 1. Nunca, Jamais, Abandonar a PACIÊNCIA.
PARÁGRAFO 2. ficar sempre com os Pés no chão (OS 4).
PARÁGRAFO 3. SEMPRE tomar a tal canjinha de galinha.
PARÁGRAFO 4. nunca jamais, operar sem definir target.
PARÁGRAFO 5. saber que lucro, na Bolsa, só se no Bolso.
PARÁGRAFO 6. jamais BRIGAR com o market: Êle Vence.
PARÁGRAFO 7. NUNCA JAMAIS apelar pra 'Prêço Mérdio'.
PARÁGRAFO 8. não confiar em nada e nem em ninguém.
PARÁGRAFO 9. Priorizar seu Instinto e não as Análises.
PARÁGRAFO 10.não entrar no jôgo ao não saber a Regra.
axu que a CIÊNCIA do garimpeiro é nunca abandonar sua PÁ.
Marcadores:
as Regras da Bolsa,
se não sabidas,
também dão TPM
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
...e meu amigo (e já "SÓCIO") ANDRÉ ataca again:
ando mais folgado que o eterno turista BOB (que já está de Foto NOVA, recem tirada lá em Aspen por conta do TiB); pois fiz uma parceria com o ANDRÉ; e nem preciso mais gastar maquininha de cálculo, compasso e transferidor - e nem a bola da cigana (...'DA' cigana...repito) - para rabiscar aqueles horroriveis "charts" meus:
o ANDRÉ me manda êstes trecos que garimpa pôrrrrrrrrrrrrrrrrrraí
e nós dividimos as 15 pilas que eu pagava sozinho pra postar aki.
joinha... tempus sobrandus; eu, o vô, pecandus; digo, pescandus.
Marcadores:
ANDRÉ garimpa; eu pesco; e a Tsu,
tá bem ali Ó... né uái?
é o cachorro que abana o rabo... ou, o rabo que...
creio que senão todos pelo menos um enorme número de analistas e players, lááá nos seus íntimos, estão 'axando' que o mercado vai cair logo logo [e alguns outros (rsrs) que vai é despencar mesmo]; e, que esta sinuosa "alta" está tipo um boi frouxo, com a cara muito fresca de corça espantadinha, mais parecendo capão ou um TOURO GAY...
os que assim sentem, ficamos todos especulando sôbre o: QUANDO?
como se o Quando, neste caso, fosse o mais importante...pois que o que mais nos deveria importar in Fact é que tal merda vai despencar a qualquer momento; e basta ter na lembrança que momentos assim são os que exigem o permanente e inflexivel e metódico uso e abuso desta vetusta Ferramenta, o "PENHASKIN'S NUMBER ONE INDICATOR":
axu q a Tsú, tarda; BUT (by IceMan), não farta...BOA SORTE GENTE!
os que assim sentem, ficamos todos especulando sôbre o: QUANDO?
como se o Quando, neste caso, fosse o mais importante...pois que o que mais nos deveria importar in Fact é que tal merda vai despencar a qualquer momento; e basta ter na lembrança que momentos assim são os que exigem o permanente e inflexivel e metódico uso e abuso desta vetusta Ferramenta, o "PENHASKIN'S NUMBER ONE INDICATOR":
a Paciência...
axu q a Tsú, tarda; BUT (by IceMan), não farta...BOA SORTE GENTE!
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
...by nosso bom amigo 'garimpeiro' ANDRÉ again:
http://evilspeculator.com/
observem bem, num dos desenhos, o tamanho do treco do BEAR.
especialmente o meu Mestre IceBob, para depois não vir reclamar!
rsrs...e BOA SORTE A TODOS.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Contagem alternativa ao chart abaixo
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
a CHINA: impressão de cheiro de chifre queimado
... ao me lembrar, águas passadas no tempo, dêste magnífico país continental e de seu estóico e maravilhoso povo de índole mansa, meiga e terna (lembrem-se que numa época o minúsculo agressivo Japão, dos belicosos intimoratos Samurais, já dominou aquela gigantesca nação, transformando inclusive O Último Imperador em desprezivel pária, caricaturado em excelente filme sôbre tal período); e sempre me vem, em destaque ímpar, à memória - hoje já inconfiavel - a imagem portentosa da célebre Muralha Chinesa... e não só pelos enormes blocos de pedras e e de sei lá mais o quê; BUT, primordialmente, pelas estórias por certos riquìssimamente e incomuns de atos de humanidade e heroismo singelo que (imagino, fertil sempre), envolveu - além e muito além de suas sofisticadas e complexas demandas de origens geo-políticas - os resignados seres humanos que certamente alí deram até vidas, mártires por certo, para a construção daquela COISA entre as 7 Maravilhas do Mundo. qua...Muralhas são Muralhas e - só para traçar aqui uma diferença ideológica a nivel temporal - lembro-lhes que o já não mais tão famoso ex-Muro de Berlim, sempre me pareceu uma titica perto daquela tètricamente majestosa; infindavel e sinuosa anaconda-sucuri de pedra; suor; e quicás, mas, e certamente, muito sangue.
k-cild`s...e noves-fora, tal pura prosa: e isso a ver com o Market?
k-cild`s...e noves-fora, tal pura prosa: e isso a ver com o Market?
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
CPFL 2, o Retorno
Vixe! Eu não esperava ser agraciado com um comentário tão bom quanto o do CM, ao meu post logo abaixo.
Explicou bem resumido e bem explicado um pouco do funcionamento do setor de energia.
Do e-mail dele todo, o que eu tiro de mais útil é um aviso, que todos devemos ter em mente: "cuidado com o marco regulatório". Em outras palavras, o governo pode mudar as regras no meio do jogo, e um governo populista poderia, algum dia, sacanear todo mundo, legalmente, no vencimento do prazo das concessões...
Fora isso, ele explicou bem idéias para calcular o lucro e receita da energia a vender.
Cá pra nós, eu que preciso de pente mais grosso, vou me contentar com uma aproximação bem mais malfeita.
Vim aqui aproximar as duas coisas que prometi quantificar...
1. Custo da Dívida
Hoje a CPFL deve R$ 7,6 bilhões a juros de 12% a.a.
Isso dá um custo de R$ 900 minlhões anuais.
Valores brutos. Existe o benefício fiscal da dívida, ou seja, o pagamento de juros reduz o imposto a pagar. Considerando este impacto, o custo cai para cerca de 8% a.a. e assim, o gasto com juros é de R$ 610 milhões por ano.
Considerando um lucro anual de 1,3 bilhões, o gasto com juros é próximo de 46% do lucro!
É uma senhora margem pra aumentar, supondo que ela parasse de investir.
Supondo que ela pagasse a própria dívida em 10 anos, isso representaria um crescimento de 4% a.a. no lucro.
Desta forma chego ao seguinte algoritmo:
1. Se a CPFL encontrar projetos que ofereçam crescimento melhor que 4% a.a. no lucro - então ela investe e mantém a estrutura de capital.
2. Se ela não encontrar - paga dívidas ganhando 4% de crescimento no lucro.
Isso me dá uma taxa de crescimento mínima esperada de 4% a.a. real por 10 anos.
Fora a taxa de crescimento da demanda por energia, coisa de metade da variação do PIB ao ano, já que a região é desenvolvida.
Até aí já estimo em 6% a.a. o crescimento anual nos próximos 10 anos.
2. Novos Projetos
A companhia está com um capex alto - de 1 bilhão em 2008 e 1 bilhão em 2009 - e vem levando a cabo com aumento de dívidas.
Aí incluem-se a geração de 500MW de potência. 250MW assegurados.
Mas contando os projetos em andamento (encerram-se em 2010 pra geração) a companhia vai de 860 pra 1090 MW médios em 2010, sobre o fim de 2008.
Isso é 12% de crescimento no setor de geração por 2 anos.
3. Uma estimativa de crescimento, então!
Já que eu só quero um pente grosso, o exposto acima me deixa dormir bem tranquilo acreditando em um crescimento médio de 5% a.a. pra companhia nos próximos 10 anos.
Explicou bem resumido e bem explicado um pouco do funcionamento do setor de energia.
Do e-mail dele todo, o que eu tiro de mais útil é um aviso, que todos devemos ter em mente: "cuidado com o marco regulatório". Em outras palavras, o governo pode mudar as regras no meio do jogo, e um governo populista poderia, algum dia, sacanear todo mundo, legalmente, no vencimento do prazo das concessões...
Fora isso, ele explicou bem idéias para calcular o lucro e receita da energia a vender.
Cá pra nós, eu que preciso de pente mais grosso, vou me contentar com uma aproximação bem mais malfeita.
Vim aqui aproximar as duas coisas que prometi quantificar...
1. Custo da Dívida
Hoje a CPFL deve R$ 7,6 bilhões a juros de 12% a.a.
Isso dá um custo de R$ 900 minlhões anuais.
Valores brutos. Existe o benefício fiscal da dívida, ou seja, o pagamento de juros reduz o imposto a pagar. Considerando este impacto, o custo cai para cerca de 8% a.a. e assim, o gasto com juros é de R$ 610 milhões por ano.
Considerando um lucro anual de 1,3 bilhões, o gasto com juros é próximo de 46% do lucro!
É uma senhora margem pra aumentar, supondo que ela parasse de investir.
Supondo que ela pagasse a própria dívida em 10 anos, isso representaria um crescimento de 4% a.a. no lucro.
Desta forma chego ao seguinte algoritmo:
1. Se a CPFL encontrar projetos que ofereçam crescimento melhor que 4% a.a. no lucro - então ela investe e mantém a estrutura de capital.
2. Se ela não encontrar - paga dívidas ganhando 4% de crescimento no lucro.
Isso me dá uma taxa de crescimento mínima esperada de 4% a.a. real por 10 anos.
Fora a taxa de crescimento da demanda por energia, coisa de metade da variação do PIB ao ano, já que a região é desenvolvida.
Até aí já estimo em 6% a.a. o crescimento anual nos próximos 10 anos.
2. Novos Projetos
A companhia está com um capex alto - de 1 bilhão em 2008 e 1 bilhão em 2009 - e vem levando a cabo com aumento de dívidas.
Aí incluem-se a geração de 500MW de potência. 250MW assegurados.
Mas contando os projetos em andamento (encerram-se em 2010 pra geração) a companhia vai de 860 pra 1090 MW médios em 2010, sobre o fim de 2008.
Isso é 12% de crescimento no setor de geração por 2 anos.
3. Uma estimativa de crescimento, então!
Já que eu só quero um pente grosso, o exposto acima me deixa dormir bem tranquilo acreditando em um crescimento médio de 5% a.a. pra companhia nos próximos 10 anos.
coment do Anônimo, nem tanto, ao post do LAFA:
Anônimo disse...
"A receita de uma geradora é dada pela sua energia assegurada multiplicada pelo preço de venda em R$/MWh.
As vendas são para mercado cativo ou mercado livre.
O preço de venda menos o custo para se produzir a energia (incluindo remuneração do capital) é o lucro.
É difícil saber qual o custo. O preço médio de venda, as vezes é publicado em balanço.
No caso de venda para mercado cativo, em leilões do CCEE, é possível ver a quantidade, os preços negociados e os prazos.
Para mercado livre, talvez no balanço consiga-se alguma informação.
Caso tenha, a questão é buscar ver o preço que está no balanço e comparar com o preço que novos contratos estejam sendo negociados. Nem sempre é uma questão simples. É provável que com a crise, esses preços tenham caído. Restam saber os prazos que estão sendo negociados.
No caso de venda para cativo, tendo os prazos, existem as renovações. O gerador pode vender a seu critério neste leilão, findo o contrato.
Existe leilão para energia nova e energia existente.
No caso da energia nova, a ANEEL estabelece o teto e os interessados fazem suas propostas e a de menor preço ganha.
No caso de existente, a ANEEL também estabelece o teto, geralmente abaixo daquele da energia nova. O problema nesse caso é o fator Eletrobras. Ela possui grande volume a ser renovado em 2013 e 2014. Caso mantenha a mesma orientação ocorrida em 2005, os preços continuariam para baixo. E a geradora que não é Eletrobras e tem energia existente, dependendo a quantidade, vai ter de contentar-se em vender parte dela ou total, a este preço jogado para baixo (não necessariamente menor que o que estava sendo praticado).
A energia assegurada não comercializada, é liquidada em PLD (preço de liquidação de diferença), que pode ser abaixo ou acima do custo efetivo gerador. (Existe um artigo no TIB falando disso).
Outra questão importante é a falta de definição sobre renovação das concessões. Isso vale para todos os negócios.
No caso da Distribuição, a receita é formada por:
1) Remuneração de ativos na base regulatória líquida (WACC regulatório que é de 9,95% líquido e 15,05% bruto);
2) Depreciação incidente sobre base regulatória bruta (tirando ativos bancados pelos consumidores chamados de obrigações especiais), geralmente número próximo e abaixo de 5%;
3) PMSO regulatório (Pessoal, material, serviço de terceiro e outros);
4) Custos não-gerenciáveis (compra de energia incluindo perdas, encargos setoriais, etc).
Pontos de atenção:
a) Todo o investimento feito é reconhecido integralmente?
b) O PMSO real versus o PMSO regulatório;
c) As perdas definidas foram adequadas?
d) O Wacc regulatório é satisfatório?
Essa receita é definida em processos de revisão e são reajustadas, até que venha outra revisão.
O processo de reajuste já gerou muitos ganhos para as Distribuidoras, mas a ANEEL tem buscado mecanismos para capturá-los. Mais ainda existem, mas bem menos do que ocorreu em processo passado.
Tem o fator X, que no processo de reajuste é um redutor do IGPM.
Faço uma ressalva, que ao contrário do que se lê por aí, o IGPM não reajusta tarifas de energia. Somente parte dela.
Nas revisões passadas, as empresas inflavam o investimento a ser feito no futuro (usado para calcular o fator X) de forma que o resultado deste fator X fosse reduzido.
A ANEEL não recalcula este fator e muitas empresas não investiam nem de longe, aquilo que tinha declarado.
Isso mudou. Se a empresa não investir o que declarou (acho 90% pelo menos), ela leva multa e se for abaixo dos 100%, o fator X é recalculado e geralmente fica maior.
É muita coisa para dizer. Espero ter ajudado em algo."
CM
19 de Agosto de 2009 11:11
"A receita de uma geradora é dada pela sua energia assegurada multiplicada pelo preço de venda em R$/MWh.
As vendas são para mercado cativo ou mercado livre.
O preço de venda menos o custo para se produzir a energia (incluindo remuneração do capital) é o lucro.
É difícil saber qual o custo. O preço médio de venda, as vezes é publicado em balanço.
No caso de venda para mercado cativo, em leilões do CCEE, é possível ver a quantidade, os preços negociados e os prazos.
Para mercado livre, talvez no balanço consiga-se alguma informação.
Caso tenha, a questão é buscar ver o preço que está no balanço e comparar com o preço que novos contratos estejam sendo negociados. Nem sempre é uma questão simples. É provável que com a crise, esses preços tenham caído. Restam saber os prazos que estão sendo negociados.
No caso de venda para cativo, tendo os prazos, existem as renovações. O gerador pode vender a seu critério neste leilão, findo o contrato.
Existe leilão para energia nova e energia existente.
No caso da energia nova, a ANEEL estabelece o teto e os interessados fazem suas propostas e a de menor preço ganha.
No caso de existente, a ANEEL também estabelece o teto, geralmente abaixo daquele da energia nova. O problema nesse caso é o fator Eletrobras. Ela possui grande volume a ser renovado em 2013 e 2014. Caso mantenha a mesma orientação ocorrida em 2005, os preços continuariam para baixo. E a geradora que não é Eletrobras e tem energia existente, dependendo a quantidade, vai ter de contentar-se em vender parte dela ou total, a este preço jogado para baixo (não necessariamente menor que o que estava sendo praticado).
A energia assegurada não comercializada, é liquidada em PLD (preço de liquidação de diferença), que pode ser abaixo ou acima do custo efetivo gerador. (Existe um artigo no TIB falando disso).
Outra questão importante é a falta de definição sobre renovação das concessões. Isso vale para todos os negócios.
No caso da Distribuição, a receita é formada por:
1) Remuneração de ativos na base regulatória líquida (WACC regulatório que é de 9,95% líquido e 15,05% bruto);
2) Depreciação incidente sobre base regulatória bruta (tirando ativos bancados pelos consumidores chamados de obrigações especiais), geralmente número próximo e abaixo de 5%;
3) PMSO regulatório (Pessoal, material, serviço de terceiro e outros);
4) Custos não-gerenciáveis (compra de energia incluindo perdas, encargos setoriais, etc).
Pontos de atenção:
a) Todo o investimento feito é reconhecido integralmente?
b) O PMSO real versus o PMSO regulatório;
c) As perdas definidas foram adequadas?
d) O Wacc regulatório é satisfatório?
Essa receita é definida em processos de revisão e são reajustadas, até que venha outra revisão.
O processo de reajuste já gerou muitos ganhos para as Distribuidoras, mas a ANEEL tem buscado mecanismos para capturá-los. Mais ainda existem, mas bem menos do que ocorreu em processo passado.
Tem o fator X, que no processo de reajuste é um redutor do IGPM.
Faço uma ressalva, que ao contrário do que se lê por aí, o IGPM não reajusta tarifas de energia. Somente parte dela.
Nas revisões passadas, as empresas inflavam o investimento a ser feito no futuro (usado para calcular o fator X) de forma que o resultado deste fator X fosse reduzido.
A ANEEL não recalcula este fator e muitas empresas não investiam nem de longe, aquilo que tinha declarado.
Isso mudou. Se a empresa não investir o que declarou (acho 90% pelo menos), ela leva multa e se for abaixo dos 100%, o fator X é recalculado e geralmente fica maior.
É muita coisa para dizer. Espero ter ajudado em algo."
CM
19 de Agosto de 2009 11:11
qua...sempre aparecem pérolas no TiB: o CM é da velha guarda.
NEWS NO CEU
UM AVISO CRUEL:
o TiB pós completar 1 ano em Setembro, NÃO SERÁ MAIS DI GRATIS!
PAGAREMOS 15 pilas/vez a quem ainda tiver a cachorra de nos ler...
digo... pachorra.
quanto ao market, anteontem caiu mais que subiu ontem e hoje cai.
o TiB pós completar 1 ano em Setembro, NÃO SERÁ MAIS DI GRATIS!
PAGAREMOS 15 pilas/vez a quem ainda tiver a cachorra de nos ler...
digo... pachorra.
quanto ao market, anteontem caiu mais que subiu ontem e hoje cai.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
CPFL
A CPFL é uma posição que ocupa espaço em minha carteira. A maior parte de minhas compras foi feita próxima de R$ 30,00; um pouco abaixo e um pouco maior logo acima.
Venho analisando e reanalistando há 2 anos, e aprofundando a análise.
Cada vez fico mais certo sobre ela.
Mas o mr. Market não concorda comigo e não valoriza a empresa, que está travada entre 30 e 40 há mais de 2 anos!
Isto posto, quais foram meus motivos?
Primeiro, que gosto de dividendos e gosto de elétricas. Em um mundo em que competidores (geralmente chineses) chegam de todos os lados e os negócios mudam, eu tenho a certeza de que ainda demora umas décadas pra uma elétrica enfrentar concorrência.
Fora isso uma elétrica é uma coisa simples, seja G, T ou D. Se bem administrada dá um bom dinheiro, e como o ativo é grande a depreciação diminui o lucro contábil (tributável), fazendo o caixa jorrar com pouco imposto.
Olhando por alto vemos um alto dividendo. O DY de 12 meses está hoje em 12%; 9% foi o do ano passado, o histórico é consistente com estes 9%.
Isso já dá 9% acima da inflação, num cenário em que a Selic te dá 9% brutos... sem comentários.
Junto com ela temos lindas alternativas, como AES Tietê e Coelce.
Mas ela tem algumas diferenças.
1. Instalação mais nova e bem cuidada.
Menos manutenção futura? Mais tranquilidade operacional.
2. Crescimento.Ela ainda está investindo bem em geração e distribuição.
Além de se tornar diversificada (integrada), isso deve aumentar sua receita pelos próximos 4 anos pelo menos, com vários projetos entrando em operação.
Então vamos acrescentar aí uma taxa de crescimento que calcularei depois - ou o leitor pode pegar o demonstrativo, ver a quantidade de MWh a instalar, e calcular. Ano passado eu esperava uns 5% a.a. por pouco tempo.
3. Dívida grande a ser paga.
No dia em que ela parar de investir pode pagar dívida.
Quando se usa 55% de debt e 45% de equity, os juros comem bastante. Então, veja: o gordo dividendo de hoje é após pagar juros de dívida. Quando desacelerar os novos projetos, leva 10 anos pagando a dívida e a cada ano, gasta menos em juros.
Quantificar os efeitos acima?Já quantifiquei ano passado e dava um "up" legal no valuation.
Outro dia, quando não estiver caindo de sono, quantifico de novo, sem preguiça.
Fico, no entanto, coçando minha cabeça; quem está errado desta vez, o mercado ou eu? Será uma value trap que só eu não vi?
Resposta de hoje até o final de 2011. Os dividendos ajudam a esperar.
Venho analisando e reanalistando há 2 anos, e aprofundando a análise.
Cada vez fico mais certo sobre ela.
Mas o mr. Market não concorda comigo e não valoriza a empresa, que está travada entre 30 e 40 há mais de 2 anos!
Isto posto, quais foram meus motivos?
Primeiro, que gosto de dividendos e gosto de elétricas. Em um mundo em que competidores (geralmente chineses) chegam de todos os lados e os negócios mudam, eu tenho a certeza de que ainda demora umas décadas pra uma elétrica enfrentar concorrência.
Fora isso uma elétrica é uma coisa simples, seja G, T ou D. Se bem administrada dá um bom dinheiro, e como o ativo é grande a depreciação diminui o lucro contábil (tributável), fazendo o caixa jorrar com pouco imposto.
Olhando por alto vemos um alto dividendo. O DY de 12 meses está hoje em 12%; 9% foi o do ano passado, o histórico é consistente com estes 9%.
Isso já dá 9% acima da inflação, num cenário em que a Selic te dá 9% brutos... sem comentários.
Junto com ela temos lindas alternativas, como AES Tietê e Coelce.
Mas ela tem algumas diferenças.
1. Instalação mais nova e bem cuidada.
Menos manutenção futura? Mais tranquilidade operacional.
2. Crescimento.Ela ainda está investindo bem em geração e distribuição.
Além de se tornar diversificada (integrada), isso deve aumentar sua receita pelos próximos 4 anos pelo menos, com vários projetos entrando em operação.
Então vamos acrescentar aí uma taxa de crescimento que calcularei depois - ou o leitor pode pegar o demonstrativo, ver a quantidade de MWh a instalar, e calcular. Ano passado eu esperava uns 5% a.a. por pouco tempo.
3. Dívida grande a ser paga.
No dia em que ela parar de investir pode pagar dívida.
Quando se usa 55% de debt e 45% de equity, os juros comem bastante. Então, veja: o gordo dividendo de hoje é após pagar juros de dívida. Quando desacelerar os novos projetos, leva 10 anos pagando a dívida e a cada ano, gasta menos em juros.
Quantificar os efeitos acima?Já quantifiquei ano passado e dava um "up" legal no valuation.
Outro dia, quando não estiver caindo de sono, quantifico de novo, sem preguiça.
Fico, no entanto, coçando minha cabeça; quem está errado desta vez, o mercado ou eu? Será uma value trap que só eu não vi?
Resposta de hoje até o final de 2011. Os dividendos ajudam a esperar.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Silver Silence
Se o silêncio é de prata, o investimento no metal pode valer "ouro"... não em termos de preço absoluto, mas depois de uma iminente correção aos U$14, ou até mesmo que chegue na faixa de 10 dolares, podemos ter uma grande oportunidade de fazer aplicação de segurança. O potencial de valorização está enorme.
De tanto esperar um motivo para as bolsas cederem, qual seria a razão para trazer de volta à tôna o desequilibrio da economia mundial? Não vamos esquecer da monstruosidade de papel impresso pelas fábricas de dinheiro, e a grande quantidade de moedas colocadas no mercado para dar sustentação e liquidez ao sistema.
Essa conta ainda não foi paga... e pode vir com juros maiores, além de um recrudescimento da inflação americana (assim como na Europa) acima de qualquer expectativa. Ficar apostando em fundos mais altos para dar start em novas entradas só funciona em bull markets. Será mesmo o caso? Este rally já não foi longe demais...?
O aguia fica bravo e sai distribuindo multas, rs...
Mas em nada se assemelha a um touro! Bearish Eagle! ;-)
Enfim, a palavra de ordem continua sendo cautela!
Abs ^v^
De tanto esperar um motivo para as bolsas cederem, qual seria a razão para trazer de volta à tôna o desequilibrio da economia mundial? Não vamos esquecer da monstruosidade de papel impresso pelas fábricas de dinheiro, e a grande quantidade de moedas colocadas no mercado para dar sustentação e liquidez ao sistema.
Essa conta ainda não foi paga... e pode vir com juros maiores, além de um recrudescimento da inflação americana (assim como na Europa) acima de qualquer expectativa. Ficar apostando em fundos mais altos para dar start em novas entradas só funciona em bull markets. Será mesmo o caso? Este rally já não foi longe demais...?
O aguia fica bravo e sai distribuindo multas, rs...
Mas em nada se assemelha a um touro! Bearish Eagle! ;-)
Enfim, a palavra de ordem continua sendo cautela!
Abs ^v^
A (Perfect) Contrarian Indicator
Políticos conseguem sempre sintetizar a esperança do vulgo. Assim foi na década de 30 e assim será agora:
"Se estava otimista no auge da crise, imagina como estou agora."
Kiss of death?! :)
"Se estava otimista no auge da crise, imagina como estou agora."
Kiss of death?! :)
S.O.S. a SAMUCA; GAIVOTA e LAFA:
1o. e último aviso de inandimplência Contratual:
Vv. Ss. andam sumidos e ganham uma Fortuna!
BOLETO de multa valor de 15 pila$$$ já emitido.
Vv. Ss. andam sumidos e ganham uma Fortuna!
BOLETO de multa valor de 15 pila$$$ já emitido.
sábado, 15 de agosto de 2009
Cada um com seu timming, como diz o Fact
Com ações eu realmente não tenho paciência de segurar quando tenho um bom lucro, realizo e depois me arrepend0, vide várias smalls durante este ano. Com relação ao dollar penso um cadim diferente para médido prazo. Penso eu: qual a probabilidade uma queda significativa no dollar a partir deste ponto? Falo em 20%, 30% de queda. Never say never mas é pouco provável que aconteça. Então, começando a montar aos poucos uma posição em dollar.
Daytrader's Nightmare?
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
enfim, o danado do OCO; e um certo aguia BULL...
SHIT now...but, pra valer a partir de 2.012 e talvez, Af...a ver, ave.
sem insistir mais, dentro de minha ótica panorãmica, aparentemente pessimista, but que - in fact - se baseia em simples fatos e que está òbvia e simplesmente alicerçada numa real e transparente visão da atual situaçao macro-econômica mundial (e que aos meus velhos olhos nem as tais perpectivas da China amenizam e ao contrário agravam); ainda assim, na verdade, nem caberia numa praia como esta, de tão alto nivel técnico-analítico, vir retundar, de forma já aparentemente teimosa e ranheta, na afirmativa de que, k do penhaskim, a visão fatalista do rascunho de um puta H&S em INDU e em outros inúmeros Índices Mundiais, (a Pulga Pindorama inclusa, of course), não empanou e fica cada vez mais clara e mais provavel...
vejo nos recentes seguidos adiamentos, com forte conotação de que a origem do gaz vem de uma muito habil e poderosa engenharia-financeira-chapa-branca (de mãozinha dada$ com us homi) tipo $$$EGURA O PEÃOOO; uma, para mim, históricamente ridícula interferência, aqui bem retratada na proca$$$tinação da finalização do desenho dêste OCO; a evitar a inevitavel sequência das GRANDES CORRETIVAS HISTÓRICAS, após as máximas nos Ciclos de mercados.
e tudo isto - aos trancos e barrancos e na beira de uma Barreira- ao inves de desmenti-lo, torna-o - isto sim - cada vez mais ameaçador, ao substituir, sistemàticamente, a sua HEAD, por uma sequência de LEFT SHOULDERS, inda mais quando, just now, o market titubeia um vai-não-vai na Barreira Histórica em tôrno dos 9 KG na Matriz; e, todo o bursatil; os metais e commodities defensivas como o próprio eterno porto seguro do - também em papel - metal ouro; dá mostra clara de balançar na mesma corda-bamba; todo mundo já com jeitinho de atleta exausto, a língua de fora, em final de maratona.
...e pràticamente tudinho, tentando perenizar a atual já debil área VERY OVERBOUGTH, enquanto que a NOVA CABEÇA ora desenhada, após a última que virou mais um Ombro - É BEM REDONDA E MUIIITO GRANDONA - e não se transformando, como axu (rs), em mais um dos 'elevados' da hoje sinuosa cadeia de Ombros Esquerdos; promete um baita Cabeção; e, a confirmar, a senha da minha cigana é "caluda Bob e D+ cumpadis"...já que o desenho de um inevitavel RS pode ser bem mais abrupto que o atual treme-treme, do LS; o qual me lembra
- assim como esta nova manjavel reprise de um velhíssimo filme - outras coisas do passado, como o velho Edifício-piada imaginário do impagavel show de humor do rádio de nossos também velhos tempos e que se chamava "Balança, Balança, Balaaaaaança... BUT NÃO CAI".
e quem se lembrar de pelo menos uma das tais piadas, leva 15 pilas.
AH SIM: os 'but' são do Bob, córzi...BRAÇÃO E BOA SORTE A TODOS.
sem insistir mais, dentro de minha ótica panorãmica, aparentemente pessimista, but que - in fact - se baseia em simples fatos e que está òbvia e simplesmente alicerçada numa real e transparente visão da atual situaçao macro-econômica mundial (e que aos meus velhos olhos nem as tais perpectivas da China amenizam e ao contrário agravam); ainda assim, na verdade, nem caberia numa praia como esta, de tão alto nivel técnico-analítico, vir retundar, de forma já aparentemente teimosa e ranheta, na afirmativa de que, k do penhaskim, a visão fatalista do rascunho de um puta H&S em INDU e em outros inúmeros Índices Mundiais, (a Pulga Pindorama inclusa, of course), não empanou e fica cada vez mais clara e mais provavel...
vejo nos recentes seguidos adiamentos, com forte conotação de que a origem do gaz vem de uma muito habil e poderosa engenharia-financeira-chapa-branca (de mãozinha dada$ com us homi) tipo $$$EGURA O PEÃOOO; uma, para mim, históricamente ridícula interferência, aqui bem retratada na proca$$$tinação da finalização do desenho dêste OCO; a evitar a inevitavel sequência das GRANDES CORRETIVAS HISTÓRICAS, após as máximas nos Ciclos de mercados.
e tudo isto - aos trancos e barrancos e na beira de uma Barreira- ao inves de desmenti-lo, torna-o - isto sim - cada vez mais ameaçador, ao substituir, sistemàticamente, a sua HEAD, por uma sequência de LEFT SHOULDERS, inda mais quando, just now, o market titubeia um vai-não-vai na Barreira Histórica em tôrno dos 9 KG na Matriz; e, todo o bursatil; os metais e commodities defensivas como o próprio eterno porto seguro do - também em papel - metal ouro; dá mostra clara de balançar na mesma corda-bamba; todo mundo já com jeitinho de atleta exausto, a língua de fora, em final de maratona.
...e pràticamente tudinho, tentando perenizar a atual já debil área VERY OVERBOUGTH, enquanto que a NOVA CABEÇA ora desenhada, após a última que virou mais um Ombro - É BEM REDONDA E MUIIITO GRANDONA - e não se transformando, como axu (rs), em mais um dos 'elevados' da hoje sinuosa cadeia de Ombros Esquerdos; promete um baita Cabeção; e, a confirmar, a senha da minha cigana é "caluda Bob e D+ cumpadis"...já que o desenho de um inevitavel RS pode ser bem mais abrupto que o atual treme-treme, do LS; o qual me lembra
- assim como esta nova manjavel reprise de um velhíssimo filme - outras coisas do passado, como o velho Edifício-piada imaginário do impagavel show de humor do rádio de nossos também velhos tempos e que se chamava "Balança, Balança, Balaaaaaança... BUT NÃO CAI".
e quem se lembrar de pelo menos uma das tais piadas, leva 15 pilas.
in Coment, o meu velho jovem amigo Para_Quedista envia uma picante leitura... 'Marc Faber was interviewed alongside Nouriel Roubini. "The big crisis is ahead of us", Marc Faber':
http://marcfaberblog.blogspot.com/
PQD
AH SIM: os 'but' são do Bob, córzi...BRAÇÃO E BOA SORTE A TODOS.
Marcadores:
A ÁGUIA ESTÁ BULL... but o aguia aqui ainda não.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
Tran avalisando a alta
sábado, 8 de agosto de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Uma dentro...
Caramba, como subiram estas abyara!
(Disclaimer: Essa postagem é só pra compensar a traulitada que tomei em sdia3)
E ainda, uma pergunta, para posterior discussão. O que os amigos veem em CPFE3?
(Disclaimer: Essa postagem é só pra compensar a traulitada que tomei em sdia3)
E ainda, uma pergunta, para posterior discussão. O que os amigos veem em CPFE3?
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Trend Following
As resistências vão sendo rompidas, as figuras surgem e se desmancham, e o que vai prevalecendo é o canal de alta. A recuperação do mercado vem antecipando os dados ruins da economia, e a bolsa pouco tem se importado com notícias - como o pior resultado da indústria desde 1975.
Os fundamentos das empresas falam mais alto, e o Brasil - apesar das questões políticas - está sendo visto como uma boa (a melhor?) perspectiva futura. Lula, Sarney, Collor parecem coisas menores que um dia vão passar, e mesmo a Petrobras - com todo seu peso no índice, não é a única opção de investimento dos estrangeiros.
Está aí o setor de construção civil entre outros segmentos que não param de crescer.
O gráfico, depois dos 100% do pivot, OCO, caixote, e afins, mostra o topo do canal em 63k e a projeção de 161% em 67.000. Se vai chegar lá, só o tempo vai mostrar. Essas correções têm servido apenas para fortalecer o movimento, e, a cada recuo, mais compras são disparadas.
Até que tudo mude novamente.
Abs ^v^
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