da notícia de o Bradesco aumentar sua participação na Cielo e CBSS.
Bancos brasileiros e americanos parecem se desenvolver de modelos bem diferentes. Os bancos brasileiros gostam de atuar como prestadores de serviços e se envolver em operações de baixíssimo risco. Operações de alto risco ficam para os clientes, que pagam taxas de adminstração.
Pra mim esse é o modelo ideal.
Nos EUA risco era a palavra chave. Investir o dinheiro dos acionistas em coisas arriscadas para buscar 2% a.a. a mais era coisa inteligente.
O curioso é que antes da quebradeira por lá, ninguém nem contestava. EUA eram sinal de desenvolvimento, tudo o que é diferente é atrasado.
Pois bem, a Cielo e a CBSS têm este perfil clássico de banco brasileiro, desalavancado, prestador de serviço. Não há risco em cobrar pelo uso de uma maquininha.
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Há 3 anos
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