sexta-feira, 30 de abril de 2010

Quantos decibéis?

O barulho está aumentando...

Cornetas, violinos e canhões. Em um trading range pode estar acumulando ou havendo distribuição. Como podemos saber...

Alguém tem certeza disso?

O fato é que as bolsas internacionais estão insistindo em esticar a corda... mas a cada puxada depois vem um DCB com marobuzão!


Enfim, o volume é importante, a volatilidade também...
Mas o que define a tendência é o PRICE.

Luzes, camera... ACTION!

Abs ^v^

terça-feira, 27 de abril de 2010

EWZ: Bulls Charged And Backed Off (Violently)

[Antes de clicar na imagem abaixo, cliquem nesta aqui]


O poder da technical analysis se sobressai neste followup de outra postagem, na qual se pôde identificar o ponto nevrálgico desse rally intraday no ETF Pindorama. Exatamente o ponto extremo dessa reação (linha tracejada). O gap na parte inferior serviu de leve área de demanda, esvaziada minutos depois. O viés é claramente bearish nesse timeframe.

Bradesco na Cielo e CBSS - por que eu gostei...

da notícia de o Bradesco aumentar sua participação na Cielo e CBSS.

Bancos brasileiros e americanos parecem se desenvolver de modelos bem diferentes. Os bancos brasileiros gostam de atuar como prestadores de serviços e se envolver em operações de baixíssimo risco. Operações de alto risco ficam para os clientes, que pagam taxas de adminstração.

Pra mim esse é o modelo ideal.

Nos EUA risco era a palavra chave. Investir o dinheiro dos acionistas em coisas arriscadas para buscar 2% a.a. a mais era coisa inteligente.

O curioso é que antes da quebradeira por lá, ninguém nem contestava. EUA eram sinal de desenvolvimento, tudo o que é diferente é atrasado.

Pois bem, a Cielo e a CBSS têm este perfil clássico de banco brasileiro, desalavancado, prestador de serviço. Não há risco em cobrar pelo uso de uma maquininha.

domingo, 25 de abril de 2010

Descolamos mesmo


Enquanto US faz topo após topo, BOV briga na área dos 70k.

SPX 1230 pontos adiante com chart autoexplicativo

quinta-feira, 22 de abril de 2010

EWZ: Bulls Charging Again On The Hourly Chart

BOV e seus pontos


Ainda espero a veingança do Meirelles para dia 28/04, hehehehe

terça-feira, 20 de abril de 2010

Kiss and tell

No post sobre o setor de saúde abaixo eu comentei que tinha uma posição "undisclosed".
Contando: é Profarma (pfrm3).

Dentro da carteira diversificada; longe de ser posição muito relevante.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010

A telesp vai quebrar em breve!

... ou pelo menos é assim que o mercado tá tratando a empresa.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

terça-feira, 6 de abril de 2010

domingo, 4 de abril de 2010

Vingança do Meirelles


Uncle Meirelles aprendeu direito a lição: NUNCA CONFIE EM PTISTA, HEHEHEHE. Prometeram a vice-presidência em troca da manutenção dos juros e... e.... hehhehehe, nada. Capaz, a uncle Dilma tem todas as correntes para satisfazer não iria gastar este posto importante com o presidente do BC.Well done.


MF para montar posição neste ponto?

Precisa-se: obras faraônicas

O Brasileiro tem ojeriza de obras faraônicas. Falar em obra faraônica já remete a uma obra superfaturada e que provavelmente nunca será concluída.

Compreensível - dada a nossa dificuldade em terminar uma obra. Há mais de 15 anos eu espero, inutilmente, ver a BR-153 ficar pronta.

Ainda assim, algumas obras gigantescas seriam úteis no Brasil, por uma série de motivos:
  • Ajudariam a captar a poupança excedente nacional e internacional.
  • É relativamente mais fácil fiscalizar uma mega-obra que duzentas pequenas obras espalhadas.
  • Ofereceriam soluções de longo prazo a problemas-chave em termos de rentabilidade e sustentabilidade.

Por isso é que eu gostaria de ver os seguintes projetos serem construídos...

  • Megarrodovia ou megaferrovia que ligasse o centro-oeste aos portos (escoar soja).
  • Sistema de bombeamento de água para evitar alagamentos na cidade de São Paulo.
  • Construção de um pólo bioquímico, com alguma faculdade de excelência (nível ITA) sendo construída para trazer este desenvolvimento.
  • Metrô SP-RJ
  • Metrô Brasília-Goiânia (tá bom, meu interesse)
  • Megafundo de conservação ambiental, comprando floresta e vendendo créditos de carbono.

Cada um destes é algo complicado e caro. Mas e se você tivesse, digamos, cinquenta bilhõezinhos para azeitar o negócio?

Em cada uma destas situações, o governo pode aceitar menores taxas de rentabilidade em troca de um desenvolvimento aumentado durante uma perpetuidade, sem falar em mais impostos.

Duro mesmo, só controlar a execução. Porque os 170 km que separam Goiânia de Itumbiara, ah, estes não ficam prontos nunca.