Talvez um grande pedaço da resposta esteja nos grandes vendedores que atuam no papel há 2 anos.
Olhando 2 anos para trás, A CPFL tinha vários, vários grandes investidores. Posições relevantes de 2%, 3%, 5%, 10% etc. Vide Bradespar, 521 Participações, bancos de investimento, etc.
Nestes anos, várias companhias venderam seus blocos de ações, que tornaram-se novos blocos na mão de outros investidores, etc.
Como o preço quase não sofreu na crise - segurado por fortes fundamentos e dividendos gordos - ela torna-se uma reserva de valor a ser queimada para sustentar posições de maturação mais longa.
Desta forma, a alta da CPFL só pode se processar após uma de duas coisas acontecerem:
- Alguém acumular muitas ações, tornando-se dono do boteco e sem intenção de vender, a exemplo de WEG, Gerdau etc;
- A ação se pulverizar muito mais, e ser formada uma companhia altamente pulverizada com um acionista controlador que tenha uma pequena participação - a exemplo de Vale, dos grandes bancos, ou mais exageradamente, Lojas Renner.
Vamos ver no que dá; mas nenhuma das duas opções parece que vai acontecer rápido. Enquanto isso, os dividendos valem a espera.
Um comentário:
quá...
matou o pau e mostrou a cobra, Mestre Lafa.
bração
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