- Usar o fundo soberano para comprar transportadoras internacionais.
- Usar o fundo soberano para comprar seguradoras que façam seguros de transporte de carga internacional.
- Emprestar dinheiro do fundo soberano para alguém fazer as coisas acima.
Se a guerra é não-ortodoxa, não custa usar ferramentas não-ortodoxas. E o Brasil, historicamente, sangra no item "fretes e seguros" do balanço de pagamentos.
Outra possibilidade é comprar ferrovias e rodovias no exterior. A idéia básica é a mesma. Investimentos da categoria "as boring as it gets", localiados no exterior.