sábado, 28 de novembro de 2009

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Dubai ou Ducéu

Com essa possibilidade de decretação da moratória na dívida de Dubai - eldorado dos empreendimentos imobiliários (até em uma ilha na forma de palmeira o David Beckham ajudou a vender propriedades...) - o oásis do mercado parece estar secando.

O valor financeiro não parece ser lá muito representativo (na ordem de U$80 bi) mas o que pode ser um prenúncio para o estouro de outras "bolhas" deixou o mercado em polvorosa.

A piadinha é velha, mas a paródia inteligente da nossa dupla de colaboradores no Fórum do MI - a2fon e trix- vale um flashback:

E aí... é para Do-buy ou Do-sell???



quarta-feira, 25 de novembro de 2009

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

E segue a lama!!

Sete das 17 empresas que ajudaram a bancar o filme receberam R$ 407 milhões neste
ano em contratos com o governo Outras cinco financiadoras da obra sobre a vida de Lula
obtiveram financiamentos do BNDES; empresas dizem não ver problema em ajuda

A maior parte das 17 empresas patrocinadoras do filme "Lula, o Filho do Brasil", que deve entrar no circuito comercial em 1º de janeiro, mantém negócios com os ministérios e bancos do governo federal. Apenas em 2009, sete dessas empresas receberam cerca de R$ 407 milhões
em pagamentos diretos da União por conta de obras, aquisição de equipamentos e outros serviços. Outras cinco obtiveram financiamentos do BNDES (Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) desde o início do mandato do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, em 2003, e outra tem como sócio um banco estatal e o fundo de pensão a ele
ligado, ambos controlados pela União. O Banco do Brasil e a Previ (fundo dos funcionários do BB),
cujos presidentes são nomeados pelo governo federal, detêm cerca de 61% das ações da Neoenergia, terceiro maior grupo do setor energético brasileiro, que confirmou
à Folha ter doado R$ 500 mil para a produção do filme.
O custo total é um dos mais altos do cinema nacional. Os produtores, a família de Luiz Carlos Barreto, afirmam que foi de R$ 12 milhões. As empresas investiram de uma maneira pouco usual no mercado: injetaram dinheiro próprio e fora das leis de incentivo à cultura que
preveem o abatimento das doações no Imposto de Renda. Os produtores do filme dizem que não usaram as leis de fomento justamente para não serem acusados de beneficiamento indevido.
Se preservou o dinheiro dos contribuintes, o caminho adotado pelos produtores tornou a operação menos transparente. Nos projetos financiados de acordo com as leis de incentivo à
cultura (cerca de R$ 88 milhões em projetos de cinema em 2008), a Ancine (Agência Nacional do
Cinema) tem acesso aos valores e às empresas financiadoras, dados que tem de publicar em seu site. Não é o caso do filme "Lula". "É como um negócio qualquer entre duas empresas. Não temos
acesso a essas informações", informou a agência. Em e-mail enviado à Folha por meio de sua assessoria, a produtora Paula Barreto informou que os valores exatos da doação de cada
empresa não podem ser revelados: "Os contratos são confidenciais, não é possível divulgar valores". Na edição de ontem, "O Globo" informou que Paula disse que quatro
doadores pediram para que seus nomes não fossem divulgados, o que eleva para 21 o número de doadores do filme, contra os 17 anunciados. Procurados pela reportagem,
alguns patrocinadores concordaram em divulgar suas cotas. O Senai (Serviço Nacional de
Aprendizagem na Indústria) informou ter doado R$ 2 milhões, a Neoenergia, R$ 500 mil, e a EBX, do empresário Eike Batista, R$ 1 milhão -em 2009, Eike doou a mesma quantia para o filme "Cinco Vezes Favela" de Cacá Diegues, também de forma direta. A maior parte das empresas alegou que a estratégia de não revelar o valor da doação faz parte da
política usual da companhia na área dos patrocínios, não tendo relação com o filme.
A telefônica Oi, que fechou anteontem com o BNDES um contrato de financiamento de R$ 4,4
bilhões, manteve o mesmo tom: "A Oi tem como prática não informar valores específicos por projeto patrocinado".

sábado, 21 de novembro de 2009

Duas de Macroeconomia

1. Sobre a "inutilidade" do recente IOF.

Muito me espanta a corrente de gente a dizer que o IOF sobre entrada de capital é inútil para conter a alta do US$. Na maior parte das vezes é gente que perde com o imposto que vem alegar sua ineficácia (como, por exemplo, talvez, o Sr. Mobius?). Mas tem banco aparentemente neutro engrossando a corrente.

Ceteris Paribus deve ser linguajar desconhecido em alguns cursos de economia de hoje. Vai ver é isso. Mesmo assim, ceteris paribus, um imposto sobre a entrada de capital diminui a entrada de capital, e pronto. Se continuou entrando dólar depois disso, não quer dizer que é ineficaz. Nem que é ineficiente, a priori. A gente nunca vai saber quanto estaria entrando sem o imposto.

E a taxação sobre a conversão de ADR´s veio completar a idéia, que inicialmente tinha deixado a lacuna.

Além disso, 2% sobre toda a grana que entra, é dinheiro a mais para as despesas do governo, e o que é mais importante, é um dinheiro que sai do bolso dos estrangeiros, não do meu. Pode ser usado para muita coisa - inclusive comprar dólar e outras moedas.

Além disso, as recentes reclamações de alguns fundos, para mim, apenas confirmam que o interesse em investir em RF brasileira é apenas de curto prazo. Caso contrário, não haveria como argumentar que esta taxa inviabiliza o investimento.

2. Sobre os programas de transferência de renda e a taxa de investimento do país

Muita gente também argumenta que programas de transferência de renda (como o bolsa-família, bolsa-escola, etc) sejam um obstáculo à formação da poupança nacional e uma grande despesa pública.

É, parece que faz sentido. Se eu abrir o Dornbusch-Fischer (Macroeconomia) ele trata as transferências como TR e isso entra direto na despesa do governo, sem ser investimentos.

Mas acredito eu que cada caso é um caso.
A meu ver, R$ 100.000.000,00 de bolsa-família geram um bom bocado de investimento privado. Não vamos esquecer que esse dinheiro é gasto e as empresas que o recebem investem continuamente - em equipamentos, capital de giro, estoques, etc.

Além disso, cumprem direitos constitucionais e atendem ao desejo do eleitorado (em sua maior parte, claro).

(Esta parte foi censurada por mim. Quem me conhece, pode perguntar porque eu censurei em meu e-mail... basicamente eu comentava que investimentos públicos podem acabar gerando despesas públicas desproporcionais ao bem estar que proporcionam.)

Então, prefiro que o dinheiro do meu imposto vá parar no bolsa família, para ser gasto no supermercado, na conta de energia, nas Americanas, na escola, no passe de ônibus, na gasolina da petrobras, na conta de telefone, etc. Não se esqueça de que as empresas implícitas costumam investir mais da metade do LL entra ano e sai ano.

Se houvesse um investimento público limpo e decente, a argumentação que ouço por aí faria sentido. Mas cá no Brasil, sugiro aplicar um "multiplicador atenuador" no investimento público. Cada R$ 1,00 de investimento declarado, corresponda a apenas R$ 0,25 de "I" na fórmula Y = C + G + I + X - M.

Era isso. Abraço.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Dito sobre alguns FII´s...

em 28/ago
"Pananby (PABY11)
Tá bom, quase não tem liquidez, mas e daí? Tudo parece lindo. Ele é um imenso "contas a receber" que dá um valor patrimonial de R$ 400,00 por papel, líquido. R$ 400 em ativos por papel, e ainda corrigidos por IGPM + Juros.

Fora pagar dividendos erráticos, não parece que tem nada de errado.
Mas o papel morre abaixo dos R$ 200,00 há anos (e na minha mão tem alguns).

Ou o contas a receber é podre, e isso é informação que eu não tenho como saber; ou vale bem mais que o dobro."

em 23/out
"Pra mim, vai ser hora de priorizar FII´s sem marca, sem fama, e sem mania de grandeza. Com isto, acho que deixo bem claro quais ordens de compra eu vou botar (ou já botei) na pedra daqui pra frente."

Dois assuntos

Minha família está a passar por uma situação extremamente penosa por que todas as famílias passam um dia. O que posso dizer aos leitores: lembrem-se de que o dinheiro tem que ocupar apenas os cantos da sua cabeça. Sua família tem que ocupar todo o resto dela.

A todo mundo que ainda trabalha para viver, um conselho. Façam seguro. Um seguro gordo e bem feito. Expliquem pra digníssima ou digníssimo e deixem em cima de uma estante. E plano de saúde da melhor qualidade. Eu recomendo que pesquisem Bradesco ou Porto.

Se houver interesse sobre seguros, eu posso falar mais depois ou responder nos comentários.

Ah, Pananby acaba de pagar um dividendo OBESO. Eu avisei, eu avisei.
E a oferta de Europar para captar mais $$$ e inchar o fundo: eu também avisei.

P#rr@, com tanto "eu avisei" dando certo assim eu fico me sentindo o Fact Finder.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Nasdaq encontrou seu ponto?


Da mesma forma que o TRAN, nasdaq achou resistência em ponto que foi suporte duplamente testado em 2008( 2200 pontos). vamos ver.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Topo duplo ou 71/73k no BOV?


Façam suas apostas!! Liquidez é isto.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

S&P


Agora foi o S&P que chegou aos 50% de retração e encostou na LTB...

Blackout de Cérebros

A bolsa que pretende firmar convênios com outras instituições de mercado secundário nos EUA recentemente patrocinou seu próprio "apagão". O grau de amadorismo envolvido no processo de integração Broxespa-BeEmeEfe desintegrou o acesso ao site. O mercado financeiro pelo mundo anda a passos largos e aqui, a passos de cágado. A dinheirama obtida com emolumentos e outros quitutes na utilização de seus serviços parece ainda insuficiente para contratar profissionais competentes para tocar o dia-a-dia da Bolsa de Pindorama. E la nave va.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O que a Telesp e a Vale têm em comum?

Uma sorte danada.
Nenhuma das duas conseguiu fazer uma aquisição ruim, quando tentou.

Com isso, a Telesp continua sendo uma bela dividend play. E um dos papéis com mais margem de segurança na bolsa.

Mas não é exatamente um passaporte pra riqueza. É uma renda fixa com plus.

sábado, 14 de novembro de 2009

Curiosidades gráficas


Os 4074 pontos no TRAN serviram de suporte entre os anos de 2005 e 2007." Estranhamente" o mesmo ponto foi testado e não rompido neste bear rally. Interessante.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Ex-comprado, realizando... e de olho nas vendas

Parece que nessa história eu e o Lafa estamos juntos...

Vendendo ainda não, mas realizando o lucro! Ainda resta uma pequena posição para mim (3 papeis), bem pouco representativa no cômputo do patrimônio total - e até da parcela destinada a investimentos de risco.

O grosso dos ganhos já foi para o bolso... se romper essa resistência em 67k teremos uma nova rodada de avaliações. Assim como foi na superação do caixote em 42, e no alvo da pipa em 53 (onde o OCO furou). Esses foram, a meu ver, os principais pontos de inflexão, e ainda podem voltar a ser experimentados oportunamente.

Eu enxergo essa pernada dos 60 para cima como um possibilidade de retorno para teste do último topo (ou bem próximo, afinal já estamos em 66) com a consecução de um duplo. Mas errar é humano, e não vou culpar ninguém - nem nada - por isso... o índice insistiu em subir e tivemos que nos ajustar ao mercado (como sempre se deve fazer). Nem no ouro estou acreditando mais. Desconfio que até os metais preciosos possam sucumbir. Pelo menos um regresso a patamares bem inferiores aos U$1.000.

A coisa mais inteligente a fazer é não se apegar a nossas convicções e estarmos preparados para mudar de ponta. E cada vez mais eu fico no curtinho, porque não me sinto confortável à (com) essa altura. Chega a dar vertigem...

E olha que sempre fui acostumado a voar em camadas elevadas!

O DOW voltou a botar a cabecinha para cima dos 10k, se não for mais um violino... como aquele que os músicos tocavam no Titanic...

Quais são, no entendimento da turma, os atuais leading indicators para o mercado? DJ, U$ Index, Bonds, China??? O Fact faz ótimas leituras do cenário e está de olho lá fora, com a luneta sempre apontada para bem adiante... situado no momento, e ligado no que vem pela frente!Bob Elliott, Aguia, Samuca e nosso estimado KB... whats up (or down)?


Abs ^v^

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Se petr4 for a R$ 45,00

E o ibov for a 100.000 pontos
E tudo for para o alto e azul eterno e infinito...

Entãao, caramba, eu vou ter errado de novo, porque continuo vendendo!!!!!

sábado, 7 de novembro de 2009

Sinto muiiiito BOB!... "BUT"...a BBC diz corda:

BBC Mundo


06/11/2009 - 16:12 (GMT) El índice de desocupación superó rebasó el 10% en octubre, la cifra más alta de los últimos 26 años.

Casi 4 mil presos recibieron cheques del estímulo económico.
Millones de jubilados ante un pago menor de Seguro Social.
Más noticias de Mi Dinero.

'MAIS' más noticias de Estados Unidos

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Labor - fim da recessão?


Para colocar em discussão se seria o mesmo momento.Fact poderia abrir um painel de votação se acharem interessante.
Today, the Labor Department reported that the unemployment rate increased to 10.2% -- a 26-year high. For some perspective on the current state of the labor market, today's chart illustrates the unemployment rate since 1948. As today's chart illustrates, today's move above the 10% threshold marks only the second time such a move has occurred during the post-World War II era. It is also worth noting that the unemployment rate has tended to peak shortly after the end of the recession. Following the previous two recessions, however, the unemployment rate kept rising for many months following the beginning of an economic "expansion."

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Liquidez mantida, bolha lá na frente

Fed stays the course
Central bank keeps rates near zero and says they'll stay there for "extended period" despite recent signs of economic turnaround

domingo, 1 de novembro de 2009

Elliott março de 2009




Em março http://tradinginblog.blogspot.com/2009/03/elliott.html escrevi algumas idéias sobre a contagem em andamento. Sempre há detalhes que podem ser discutidos mas a mesma está em curso. Nem eu mesmo acreditei em toda ela naquele momento mas... enfim. E agora? Agora é segui-la ou seja, haverá um provável teste mais alto completando 2.C para divergir no semanal e 2010 onde 3.C de queda.
Atenção a posição da MM40 no topo de 2008 e agora, no BOV.
Charts em escala aritmética.

Annotated Market Psychology - II